Revista Colorada
·20. Dezember 2025
A decisão tomada pelo Inter sobre a busca por um diretor executivo

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O final do Campeonato Brasileiro, há pouco menos de duas semanas, marcou também as saídas de D’Alessandro, José Olavo Bisol e André Mazzuco do estádio Beira-Rio. Desde então, o Internacional trabalha para reformular o departamento de futebol. Até o momento, Abel Braga, no cargo de diretor técnico, e Paulo Pezzolano, como treinador, chegaram ao Colorado.
Uma das grandes incógnitas envolve a definição de um novo diretor executivo. O cargo é visto como essencial para a busca por reforços, principalmente no momento em que a janela de transferências for aberta, no início de janeiro. Apesar disso, o Clube do Povo tomou a decisão de não acelerar as negociações por um profissional da área.
Como tem conversas para contratar Fabinho Soldado, que atualmente está no Corinthians, o Internacional aceitou esperar o encerramento da Copa do Brasil. Neste domingo, o time paulista enfrenta o Vasco da Gama, no Maracanã, pelo título da competição nacional. Ou seja, somente na semana que vem o Colorado vai retomar as negociações, apesar do campeão da Libertadores de 2006 ter sinalizado de forma positiva ao interesse inicial.
Além disso, os nomes de Deive Bandeira, que trabalha para a Eagle Football Holdings, empresa de John Textor, e Marcos Braz, que atualmente está no Remo, também estão em pauta nos bastidores do Beira-Rio. “Nós temos dois nomes com possibilidades de consenso, mas não estamos preocupados. Não precisamos ter pressa”, admitiu Abel Braga, em entrevista coletiva.
Em meio a esse cenário, o Internacional conta com dois profissionais dividindo a função de diretor executivo no mercado. São eles: o diretor jurídico Felipe Dallegrave e o gerente de mercado Ricardo “Caco” Sobrinho. A dupla foi responsável, por exemplo, por fechar os detalhes contratuais da chegada de Paulo Pezzolano ao Beira-Rio.









































