A energia do vestiário, o grupo preparado para o título e a história que relembra um erro da imprensa

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JB Filho Repórter

·9. März 2025

A energia do vestiário, o grupo preparado para o título e a história que relembra um erro da imprensa

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Resumo da coletiva do Roger após o Gre-Nal:

Há mais de 20 anos, não se ganhava com esse placar. Foi uma atuação madura. No primeiro tempo, o Grêmio conseguiu ter um pouco mais de volume, até que foram se achando até marcar os gols. A partir dos 18 minutos, tiveram o controle e conseguiram o resultado.
Questionado sobre como bateu o Grêmio, Roger não quis comentar destalhes das estratégias que usou na partida, justamente porque ainda tem o segundo jogo. Explicou apenas que fez seu time pensando nas virtudes do adversário, em coisas como a bola longa deles, nas costas dos zagueiros, que ele se preparou.
Falou para os jogadores que o grupo se caracteriza por trabalhar muito e aceitar de forma genuína que a comissão técnica guie eles. Então, tem que fazer no segundo jogo o que estão fazendo.
Rochet estava no banco com o mínimo de condição. Foi pelo seu peso dentro do grupo. Foi uma segurança e uma motivação para o Anthoni.
Acha que foi muito importante a reunião do presidente com ex-dirigentes do clube, que aconteceu na semana. Acredita muito em energia. Acha que ou tu doa energia, ou tu suga energia. Estão tentando criar energia positiva no ambiente. Embora a maioria dos atletas não conheça os ex-dirigentes, eles sabem que ali tem a energia da vitória e das conquistas.
Pensa que esse grupo está preparado para ser campeão. Desde o ano passado, conseguiram maturidade com os jogos difíceis. Isso dá segurança de olhar que foi um grande resultado e não tem nada definido.
Braian Aguirre precisava de continuidade, de ritmo de jogo para se encontre o entrosamento. No treino, repetia atividades para que eles aprendessem a jogar juntos. As avaliações externas são precipitadas. Se fosse mais nervoso, já teria tirado o Brain Aguirre e colocado o outro porque sempre quem tá de fora é melhor. Ficou feliz de ter tido a segurança de permitir que ele ganhasse ritmo e não se influenciar pelo que diziam externamente. Lembrou do seu primeiro jogo como profissional, quando chegou em casa, sua mãe estava lendo o jornal e dizia que o Grêmio pode procurar outro lateral porque esse não vai jogar.
Treinador também é movido a confiança. Ficou o jogo expulsando pensamentos negativos como “quem não faz, leva”. Quando a bola entrou, deu confiança.