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·17. August 2025

Athletico desperdiça pênalti, marca no fim, mas fica só no empate com o Cuiabá

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O Athletico Paranaense estava há mais de dois meses sem vencer pela Série B do Brasileirão jogando em casa. Neste sábado (16), diante do Cuiabá o torcedor foi do céu ao inferno duas vezes, e viu a seca continuar com um empate em 1 a 1 totalmente construído nos acréscimos.

O Furacão, com 27 pontos, é apenas o 11º colocado, e na próxima rodada vai enfrentar o CRB, fora de casa, já nesta quinta-feira (21). Já o time cuiabano, oitavo colocado com 32 pontos, vai ter 10 dias para se preparar para receber o Atlético Goianiense, no dia 26.


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Domínio caseiro, mas sem gols

O Athletico dominou a primeira metade do jogo, rodou a bola, mas sofreu com a falta de criatividade no ataque. Contra um Cuiabá bem postado defensivamente, o time da casa basicamente se resumia a tentar cruzamentos, levando pouco perigo.

A melhor oportunidade do Furacão saiu aos 38, com Zapelli cobrando falta por cima da barreira e forçando uma bela defesa de Guilherme Nogueira, que espalmou para a linha de fundo garantindo a igualdade na ida dos dois times para o intervalo.

Anticlimax na Baixada

O Athletico voltou com Leozinho na vaga de Riquelme e o reserva entrou bem. Com 10 minutos ele levou muito perigo depois de receber pela direita, puxar para a perna esquerda e finalizar cruzado, pelo alto. Guilherme Nogueira fez uma defesaça para manter o zero no placar.

Aos 15, um cruzamento enfim trouxe frutos. Viveros, entrando pelo lado oposto, foi derrubado por Marcelo dentro da área e a arbitragem marcou o pênalti. A comemoração pela marcação, contudo, não resistiu à péssima cobrança de Steve Mendoza, que errou o alvo.

E não foi a única vez que o coração do torcedor foi alvo de brincadeiras. Aos 46 minutos, Alan Kardec fez o pivô, Leozinho finalizou e viu Guilherme Nogueira espalmar. Renan Peixoto pegou o rebote e fez o 1 a 0, levantando a torcida em uma imensa festa.

Dois minutos depois, contudo, Mateusinho recebeu em profundidade e deu um toque sutil, encobrindo o goleiro Santos. A bola, caprichosa, bateu na trave e cruzou a linha, fazendo com que a euforia fosse automaticamente substituída por frustração, protestos, e um clima muito tenso nas arquibancadas.

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