Coluna do Fla
·13. November 2025
Bap sobe o tom e sugere regra para futebol brasileiro: “Se não tem condição, não pode jogar o Brasileirão”

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·13. November 2025

Em diálogo com a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), o Flamengo fez algumas sugestões para a entidade com o objetivo de melhorar o esporte no país. Um dos pontos desejados pelo Mengão é o fim do gramado sintético. Nesta quarta-feira (12), o presidente do Fla, Luiz Eduardo Baptista (Bap), reforçou a sugestão.
— Alguns clubes brasileiros implementaram o gramado sintético para economizar. O futebol, nas cinco maiores ligas do mundo, é praticado em grama natural. Quando você tem um gramado de plástico, você cria uma iniquidade. A bola fica diferente, o ritmo muda, o impacto nos atletas é outro —, disse Bap, em entrevista ao ‘Poder 360’.
— Flamengo e Fluminense gastam cerca de R$ 45 milhões por ano para manter um gramado perfeito, jogando-se 80 partidas por ano. Não é justo que se crie um diferencial competitivo pelo tipo de campo; Falam: ‘ah, mas é muito mais caro…’ Se você não tem condição de praticar o futebol em campo de grama (natural), talvez você não possa disputar a Série A do Campeonato Brasileiro —, acrescentou.
Na conversa do Flamengo, de Bap, com a CBF sobre o fair play financeiro, o clube argumenta que os times que contam com gramado sintético levam vantagem, além da esportiva, no quesito financeiro. Afinal, a manutenção do piso natural necessita de maior investimento.
Assim sendo, na reta final de temporada, o Flamengo ainda terá mais um desafio em gramado sintético. No dia 25 de novembro, o Rubro-Negro encara o Atlético-MG, no piso de plástico da Arena MRV. Contudo, o próximo compromisso será em campo natural, contra o Sport, na Arena de Pernambuco, neste sábado (15).









































