D’Ale abriu o jogo sobre muita coisa interessante no vestiário do Internacional
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Resumo da entrevista do D’Alessandro na Rádio Gre-Nal:
Há alguns dias, conversava com o Roger que, hoje, tem menos tempo para se recuperar do que na época deles. Isso dificulta muito.
Acha que Alan Patrick e Vitão tem que ser convocados. O Vitão é o melhor zagueiro do Brasil. O Alan é um dos melhores meias do Brasil. Só o Everton Ribeiro é parecido com ele. É o cara que acham que é lento, mas não é. O Alan tem um controle de bola impressionante. Ele esconde a bola embaixo do pé e isso é muito difícil.
Jogos como o Maracanã são muito difíceis. Eles jogam a vida. O que sempre fala no vestiário é que tem que ganhar, tem que passar.
Sobre a declaração do dirigente do Grêmio dizendo que ele iria “apanhar na Arena”, afirmou que não se manifestou porque não dava para responder. Futebol é assim, quando passa a linha do respeito, fica mais retraído. Tem um assessor de imprensa que lhe indica se dá pra responder ou não. E tem coisas que não dá pra dar moral.
Tem o Ricardo Mathias, que é um centroavante de área. Se torna um jogador importantíssimo, para quando o Inter precisar. Foram criticados por cruzar bolas na área na partida contra o Maracanã. E precisa desse cara.
Os times vão continuar jogando com linha de cinco defensores lá atrás. O que precisam fazer é encontrar uma alternativa para jogar contra esses times.
Contrataram jogadores só pelo salário, investiram só no Bernabei e no Juninho, porque era necessário.
Os salários no Brasil estão uma loucura. Mas quando tu vai comprar jogadores, as equipes Sul-Americanas acham que todo mundo aqui é milionário. Pedem valores exorbitantes.
Carbonero tem característica diferente do Wesley e ao Vitinho. Ele não é tão extremo, cai mais por dentro. Ele não comemorou o gol no Gre-Nal e falaram pra ele que o clássico tem significado. Daqui a pouco, vai comemorar diferente.
Um técnico de futebol é muito mais gestor do que treinador hoje em dia. Os atletas são malandros e o técnico tem que saber lidar com isso.
A sua vinda é pelo presidente. Deixou claro que, se o presidente não quisesse, não teria voltado para trabalhar como coordenador.
Não descarta ser presidente do Inter.
O Inter é uma terceira força no Brasileiro. Tem Palmeiras e Flamengo na frente.