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·20. Dezember 2025

Gabigol garante foco no Cruzeiro, fala sobre relação com Tite e critica gramado sintético

Artikelbild:Gabigol garante foco no Cruzeiro, fala sobre relação com Tite e critica gramado sintético

Gabigol comentou sobre sua situação no Cruzeiro, a relação com o técnico Tite e também deu sua opinião a respeito do uso de gramados sintéticos no futebol brasileiro nesta sexta-feira, durante entrevista no podcast PodPah. O atacante reforçou o compromisso com o clube mineiro e explicou os motivos que o levaram a escolher o projeto celeste.

“Tinham outros clubes brasileiros e de fora. Analisando tudo no final, eu acreditei que o Cruzeiro era o projeto certo”, disse o atacante.


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Gabigol ainda negou qualquer intenção de deixar o clube, mesmo diante de especulações durante a temporada.

“É claro que no meio do ano tiveram times que procurou o Cruzeiro, procurou o meu empresário. Nunca foi uma opção eu sair do Cruzeiro“, afirmou.

Relação com o Tite

Ao ser questionado sobre a relação com Tite, novo técnico do Cruzeiro, Gabigol fez questão de reforçar o respeito mútuo e o foco coletivo.

“A situação é muito clara. Ele é treinador do time, eu não tenho nada contra ele. Eu dei minha opinião, como ele deve ter a dele. Mas a gente tá pelo Cruzeiro. Não é sobre o Gabriel ou sobre ele, é sobre o grupo, sobre o Cruzeiro ganhar. Eu respeito ele como eu respeito todos os meus treinadores. Ele quem vai mandar e eu sou o jogador, o que tiver que fazer para ajudar o Cruzeiro eu vou fazer”.

Tempo em campo

Questionado sobre a menor minutagem durante a temporada, Gabigol explicou a escolha tática da comissão técnica.

Eu queria ter tido mais minutos. Faz parte do estilo do treinador. A gente joga num estilo de jogo que é muito mais para o Kaio Jorge. Tentei me adaptar o ano todo, tentei ajudar da minha melhor forma e creio que ajudei. Mas isso faz parte do futebol. Eu sou reserva do artilheiro do Brasileiro”.

“Bati mal o pênalti”

O atacante também relembrou o pênalti desperdiçado contra o Corinthians, na semifinal da Copa do Brasil, quando o Cruzeiro levou a disputa para as penalidades e foi eliminado por 5 a 4.

“Se eu faço o gol, eu sou o predestinado. Se eu erro, é o vagabundo. Eu errei, tenho que assumir que errei. Foi a primeira vez que eu errei um pênalti tão decisivo na minha vida. Não tem desculpa. Eu bati mal o pênalti. Você perder um pênalti daquela dimensão, não é fácil psicologicamente para o jogador”.

Gramado sintético

Por fim, Gabigol fez duras críticas ao uso de gramado sintético no futebol brasileiro.

Sintético não existe. Em todas as ligas do mundo não pode sintético, só no Brasil. Então tá todo mundo errado e só o Brasil está certo? É perigoso. Falam que não machuca, mas depois fica dois dias dentro do gelo. Para mim é muito complicado, porque eu machuquei o tornozelo uma vez, aí vão falar assim ‘machucou no campo natural’, mas o campo era ruim. A gente não está brigando por um campo ser só natural, é ser natural e bom. Todos os times têm que ter um como o do Itaquera. Eu não gosto de sintético, acho horrível”.

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