Galo 2×1 Grêmio: coletiva de imprensa com Milito | OneFootball

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·10. Oktober 2024

Galo 2×1 Grêmio: coletiva de imprensa com Milito

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Pergunta: No âmbito geral, você acha que o time jogou bem e mereceu os três pontos?

Gabriel Milito: “Era muito importante para nós jogar e ganhar o jogo de hoje. Vínhamos de um empate incrível aqui na nossa casa, do último jogo. Hoje, enfrentamos um time bom, com bons jogadores, e era muito necessário ganhar a partida de hoje, para dar confiança, somar três pontos, seguir com sequência positiva na Arena MRV”.


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“No primeiro tempo, um jogo um tanto quanto descontrolado, situações de perigo para os dois lados. Matheus Mendes e o goleiro deles tiveram intervenções boas. Já no final do primeiro tempo, ganhando de 2 a 1, corrigimos para o segundo tempo. Melhoramos no aspecto defensivo, retrocedemos alguns metros, decidimos jogar mais no contragolpe. Poderíamos ter marcado 3 a 1 no início do segundo tempo. Depois, o time fez um grande esforço, todos os jogadores, no aspecto físico e mental. Isso seguirá sendo assim até o fim da temporada. Teremos jogos no Brasileiro, que é muito importante. Vem a semifinal da Copa do Brasil primeiro, depois a semifinal da Copa Libertadores. Bem, temos que seguir sendo competitivos. Vamos na rotação de jogadores, teremos suspensos contra o Fortaleza, vamos ver qual time escalaremos. Há atletas lesionados. Mas também há outros jogadores que estão esperando a oportunidade de jogar e terão isso”.

Pergunta: Fale um pouco dessa dupla entre Deyverson e Hulk, que vem se entendendo.

Gabriel Milito: “É verdade isso. É uma boa dupla de ataque, com características distintas. É muito importante para mim. Não gosto de atuar com jogadores de características iguais no ataque, dois Hulks ou dois Deyversons. E eles são isso. Cada um com suas virtudes, entregam muito para equipe. Paulinho, quando joga com Hulk, também tem entendimento importante, vocês sabem disso melhor do que eu. Hoje, era necessário Hulk e Deyverson por dentro, com Paulinho por fora vindo para dentro, que é determinante, mas atuando atrás dos dois “9”. Claro, é uma boa notícia que eles dois já rapidamente se conectem e formem essa boa sociedade no ataque. É muito importante para a equipe”.

Pergunta: Queria que você falasse da estratégia no segundo tempo. Apesar de o Atlético não ter tido tanta posse de bola, conseguiu controlar mais a partida. Foi pensando isso?

Gabriel Milito: “Para esse momento, onde não contamos com o time completo, a equipe está incompleta, devido ao esforço físico da sequência de jogos, esforço emocional de cada partida, e ganhando 2 a 1, não queríamos conceder espaços a jogadores como importantes do ataque do Grêmio. Tentamos neutralizar os caminhos que levavam ao nosso gol. Quando tínhamos a bola, tentamos fazer a circulação, gerando situações de contragolpes. Houve chances de contragolpes claros, com nossos atacantes sendo lançados em velocidade de frente à defesa do Grêmio, mas não tivemos a possibilidade de concluir em gol. Mas aconteceu de controlar bem o jogo a partir de um posicionamento um pouco mais baixo, para encontrar Paulinho, Hulk e Deyverson nos contra-ataques. Aconteceu isso, geramos sensações de perigo, ainda que não tenha saído o gol”.

Pergunta: Temos o jogo contra o Fortaleza antes de uma decisão no sábado. Você precisará poupar jogadores?

Gabriel Milito: “Temos que pensar, decidir e ser inteligente para ir a Fortaleza com a ideia de ganhar. Há jogadores que não vão poder viajar, pois estão suspensos. Ainda há os jogadores nas seleções. Vamos estar com um time mais reduzido, incompleto. Agora, é onde deve aparecer o grupo, aqueles jogadores que desejam jogar e não ganham tantos minutos. Será o momento deles, devido às ausências, lesões e suspensões. E somos todos conscientes que iremos jogar com o Vasco para um passo à final. Teremos que fazer um grande jogo no Rio para cumprir esse primeiro sonho de jogar a final da Copa do Brasil. Então, temos que tomar decisão em função disso tudo. Já pensaremos como vamos planejar o jogo contra o Fortaleza”.

Pergunta: A gente teve uma formação diferente na defesa, com o Lyanco à esquerda. Ele subiu muito ao ataque. Foi um pedido seu ou uma iniciativa do jogador, que tem essa característica?

Gabriel Milito: “Primeiro tempo foi um jogo que, claramente, as duas equipes queriam atacar. Grêmio e o Atlético atacaram e geraram situações. Sobre a posição do Lyanco, diante da ausência do Alonso, eu acreditei que a melhor opção era a dupla Battaglia e Lyanco, tendo em conta a característica do atacante do Grêmio. Depois, quando Edenilson ia por dentro, Lyanco tinha que subir para marcá-lo. Isso no primeiro tempo. No segundo tempo, modificamos a nossa estrutura, jogamos com as linhas mais juntas, esperando um pouco mais para, a partir da recuperação da bola, sair no contra-ataque. Isso aconteceu, mas faltou terminar melhor as jogadas”.

Foto: Paulo Henrique França/Galo

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