Central do Timão
·14. Dezember 2025
Gaviões da Fiel consegue liberação para estar presente nas semifinais da Copa do Brasil

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Na manhã deste domingo (14), os Gaviões da Fiel anunciaram em suas redes sociais a suspensão por parte do Ministério Público – seria até dezembro de 2026 – e uma liberação excepcional da Federação Paulista de Futebol (FPF) para que a principal torcida organizada do Corinthians esteja presente na partida de volta das semifinais da Copa do Brasil nesta tarde, diante do Cruzeiro, na Neo Química Arena. A partida começa às 18h (de Brasília).
Na última quinta-feira (11), a Federação Paulista de Futebol (FPF) havia determinado a proibição de entrada da Gaviões da Fiel com uniformes da torcida, faixas e instrumentos em todos os estádios de São Paulo após a solicitação do do Ministério Público de São Paulo (MP-SP), feita pela promotoria do Juizado Especial Criminal da Capital (Jecrim).

Foto: José Manoel Idalgo/Agência Corinthians
A punição ocorreu devido a uma confusão entre integrantes dos Gaviões da Fiel e membros da Torcida Independente, do São Paulo, no último dia 20 de novembro, logo após o Majestoso realizado na Neo Química Arena, em duelo válido pela 34ª rodada do Campeonato Brasileiro. A partida terminou com triunfo corinthiano por 3 x 1.
Naquele dia, as duas torcidas organizadas acabaram entrando em confronto na região do Bixiga, no centro da capital paulista. A defesa dos Gaviões da Fiel havia alegado que seus integrantes foram vítimas de uma emboscada armada pela torcida adversária. No entanto, o promotor contestou o argumento dizendo que o encontro foi um “confronto armado previamente planejado”, considerando a quantidade de envolvidos.
Em comunicado nas redes sociais, a torcida organizada do Corinthians celebrou a dedicação do advogado (da torcida) Dr. Edson Roberto Baptista e do MP-SP através dos promotores de Justiça Roberto Bacal e Daniela Hashimoto. Além disso, agradeceram o 2º Batalhão da Polícia Militar, a Federação Paulista o DRADE pela mudança da decisão.
Anteriormente, Romeu Tuma Júnior (presidente do Conselho Deliberativo) e Osmar Stabile (presidente) se manifestaram criticando a decisão, citando a medida como desproporcional. Em outubro, vale lembrar, as uniformizadas conseguiram reverter a suspensão após assinarem um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), comprometendo-se a não repetir os atos pirotécnicos.
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