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·14. Oktober 2025

Jogadora do Corinthians exalta evolução do futebol feminino sul-americano e melhora na organização da Libertadores

Artikelbild:Jogadora do Corinthians exalta evolução do futebol feminino sul-americano e melhora na organização da Libertadores
  1. Por Henrique Pereira / Redação da Central do Timão

Artilheira da competição, a meia-atacante do Corinthians, Gabi Zanotti, vive um momento especial na Conmebol Libertadores Feminina. A jogadora destacou a relevância da convivência diária durante o torneio, ressaltando que o período fora do Brasil tem fortalecido a união e o entrosamento entre todas as áreas do departamento de futebol feminino do clube.

“Acaba sendo uma imersão e a gente não só se encontra naquele momento de treinamento, no café da manhã, mas em todas as refeições, consegue fazer mais vídeos também. Então, tem todo o trabalho da comissão técnica, parte do departamento médico, psicologia, fisiologia, está tudo muito integrado. Acho que essa imersão tem sido fundamental pensando na melhora do nosso desempenho aqui na competição”, afirmou em entrevista ao Meu Timão.


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Foto: Staff Images Woman/CONMEBOL

Ao falar sobre a experiência do elenco na Libertadores, Zanotti destacou que o Corinthians mantém um alto nível competitivo a cada temporada, mesmo com as mudanças naturais de jogadoras entre os anos.

“Não diria mais maduro, todo ano tem cinco, seis trocas. A gente já está acostumado com isso. As remanescentes de 2018, 2019, mas é sempre um grupo muito preparado para esse tipo de competição, até porque são vários anos consecutivos disputando a Libertadores. Então, a gente já está aí ‘macaca velha’ nessa competição, já sabe muita experiência aqui dentro dessa competição, sabe das dificuldades”, avaliou.

“Isso é importante. É um grupo, como eu sempre falo, uma mescla de experiência com atletas mais jovens, mas que também já têm muita bagagem, seja de seleção, experiência internacional. Então, isso é importante nessa competição”, acrescentou.

A camisa 10 também comentou sobre a evolução técnica da equipe e as mudanças táticas que vêm sendo implementadas ao longo do torneio, especialmente nas fases decisivas da Libertadores.

“Acho que isso era uma coisa que nós já estávamos cobrando muito desde o Brasil, desde o Brasileiro, e o mais importante é quando chega nessa fase mais decisiva. É um grupo que sempre cresceu nessa fase da competição, e a gente estava se cobrando muito; ajuste técnico, acho que variar um pouco o nosso estilo de jogo, estava ficando um jogo muito previsível, somente pelas pontas e cruzamento na área”, comentou.

“Então, acho que nesses dois últimos jogos, que eu vejo de mais importante, a gente conseguiu jogar um pouco mais por dentro, ter essa variação de jogo. E a parte técnica, acho que melhoramos um pouco, principalmente nesse jogo contra o Boca. Melhoramos bastante tecnicamente, e isso fez muita diferença para o nosso jogo”, complementou.

Zanotti também avaliou de forma positiva o avanço do futebol feminino na América do Sul, destacando o aumento do nível técnico e da competitividade entre as equipes do continente.

“Feliz com esse crescimento, vejo um desenvolvimento muito bom. Antes, ficava muito Brasil e Colômbia. Agora, pensando em toda a América do Sul, Argentina e as próprias equipes equatorianas também. Então, vejo com muito bons olhos como o futebol feminino vem se desenvolvendo aqui. Acho que está cada vez mais competitivo”, elogiou.

A jogadora ainda comentou o resultado surpreendente do São Paulo, eliminado pelo Deportivo Cali, lembrando que a Libertadores é uma competição imprevisível, onde até equipes menos favoritas podem surpreender.

“A gente sabe que Libertadores, às vezes, equipes um pouco mais inferiores tecnicamente acabam surpreendendo. Sabem jogar esse tipo de competição, equipes muito físicas, e acabaram surpreendendo ontem”, disse.

Durante a estadia em Buenos Aires, sede do torneio, Zanotti destacou a boa organização desta edição e contou que aproveitou o tempo livre para conhecer alguns dos principais pontos turísticos da capital argentina.

“Acho que falando um pouquinho da organização, muito melhor dessa vez. Acho que, em 2021, tive uma impressão bem negativa de tudo que aconteceu naquela Libertadores e hoje é muito melhor em termos de organização. E falando um pouquinho da pausa nas competições, eu pude conhecer o Obelisco, cartão postal aqui de Buenos Aires, Plaza de Maio também, e comer um pouquinho fora, a parrilha, que eu gosto muito, e está sendo gostoso esse tempo aqui”, contou.

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