Jornalista traz ‘esqueletos do armário’ do Benfica e atira: “Não fez tudo para segurar João Neves” | OneFootball

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·27. September 2024

Jornalista traz ‘esqueletos do armário’ do Benfica e atira: “Não fez tudo para segurar João Neves”

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João Pimpim, jornalista dos quadros do jornal A Bola, voltou a tocar em uma das ‘feridas do Benfica’: a transferência de João Neves, para o PSG. Segundo o jornalista, o discurso de Rui Costa é “contraditório”, afirmando que, de facto, não se fez de tudo para segurar o jogador.

“A ideia que transparece do discurso de Rui Costa é a de que o Benfica tudo fez para segurar João Neves até que surgiu um valor que se tornou inevitável. Sobre a inevitabilidade do valor, muito se poderia dizer, mas fiquemo-nos pela simples contabilidade de que 60 milhões era metade do valor estabelecido na cláusula que constava no contrato do jovem jogador com as águias”, começou por dizer João Pimpim.


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“Começam aqui as contradições. Ora, estando o mercado em baixa, como o presidente dos encarnados sublinhou, sendo o Benfica, atualmente, como também o próprio destacou, um clube sustentado financeiramente e, por fim, estando na Liga dos Campeões, não poderia o emblema da Luz segurar uma das suas estrelas maiores, nem que fosse por mais um ano, vendendo-o depois em alta?”, continuou o jornalista.

“Não, o Benfica não fez tudo para segurar João Neves.”

“João Neves ganhava 1 milhão de euros (brutos) por ano. Metade do que ganhava Jurasek. Quase um terço do que ganhava Enzo Fernández ou Marcos Leonardo e do que ganha Otamendi. Um quarto do vencimento de Arthur Cabral. E sete vezes menos do que Di María, um campeão do Mundo, sim, mas… de 36 anos”, atirou, tentado comprovar que o Benfica conseguiria segurar Neves.

“E, no meio de tudo isto, alvo recente de ataques cerrados, Rui Costa vê a sua posição fragilizar-se quando parece estar sempre a justificar-se, usando nestes casos mais sensíveis os órgãos oficiais da instituição. Que não lhe perguntam sobre o custo da teimosa permanência de Di María ou sobre se algo foi realmente feito para segurar João Neves”, completou João Pimpim, no jornal A Bola.

“É, assim, natural que se adense entre parte dos adeptos um clima de desconfiança relativamente às suas reais capacidades de liderança.”

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