Magia tricolor trava o conquistador | OneFootball

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·27. Oktober 2024

Magia tricolor trava o conquistador

Artikelbild:Magia tricolor trava o conquistador

Depois da excelência europeia - onde se tornou a equipa portuguesa com mais vitórias consecutivas nas competições UEFA -, o Vitória SC regressou ao campeonato. A boa fase parecia continuar, não fosse uma noite inspirada da formação estrelista, que conseguiu recuperar de duas desvantagem e dividir os pontos (2-2) na nona jornada da Liga Portugal Betclic.

Rui Borges continuou na senda das trocas: depois das sete mudanças entre o jogo da Taça de Portugal e o da Suécia, o Vitória SC apresentou-se na Amadora com seis mexidas no onze inicial. Do lado estrelista, nota para a estreia a titular de Paulo Moreira.


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Adiar para o apito

A noite no José Gomes começou fria. Ficou ligeiramente mais morna quando o árbitro deu o apito inicial e as duas numerosas e respeitáveis massas adeptas começaram as respetivas ondas de apoio. Contudo, só aqueceu verdadeiramente pouco depois da meia hora.

Aí, a batuta do jogo, que até então estava dividido, mas pouco vistoso, foi assumida pelos vitorianos. Intensificaram a pressão, tiveram mais bola e rondaram as imediações da área contrária com maior frequência.

Fizeram o primeiro remate à baliza aos 42' e o golo surgiu um minuto depois. Canto teleguiado de Tiago Silva para a entrada da área, onde apareceu o sniper Nuno Santos a encher o pé e a finalizar de primeira para o golaço da noite.

O Estrela, que equilibrou a balança no primeiro tempo e dispôs da melhor ocasião até então - um cabeceamento de Leonel Bucca que saiu ligeiramente ao lado -, recusou ir para o intervalo em desvantagem. Logo a seguir ao golo sofrido, um cruzamento exímio de Nilton Varela convidou Bucca a mergulhar ao segundo poste e a cabecear para o empate.

Começar por baixo... e quase sair por cima

O recomeço foi semelhante começo do encontro. Ainda que com um ligeiro ascendente do Vitória SC, as equipas voltaram a regressar dos balneários bastante amarradas e, desta feita, mais faltosas.

O golo para desatar o nó não se adivinhava, mas surgiu. Pouco depois da hora de jogo, Tomás Händel encontrou Samu Silva na grande área; o médio rodou e caiu, graças a um toque claro no pé de apoio. Grande penalidade - bem - assinalada.

Chamado a converter, Tiago Silva, depois de assistir no canto, aproveitou nova bola parada para fazer mexer o ativo.

Uma vez mais em desvantagem, o Estrela já sabia a receita para chegar, pelo menos, ao empate: arregaçar mangas e fazer pela vida. Foi o que aconteceu, muito graças à entrada de Rodrigo Pinho. O brasileiro entrou decidido a... decidir: meteu a bola no fundo das redes numa primeira vez, mas o lance foi invalidado. Contudo, nada podia anular a segunda tentativa: grande penalidade marcada sem hipóteses.

O empate entusiasmou os estrelistas - no campo e na bancada -, mas o marcador não voltou a mexer. Por isso mesmo, entre tricolores e conquistadores, cada um ficou com um ponto.

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