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JB Filho Repórter

·18. September 2025

Os principais destaques da entrevista convocada pelo D’Alessandro antes do Gre-Nal

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  • D’Alessandro começou a coletiva com um pronunciamento para pedir desculpas pra torcida. O rendimento de hoje não é do tamanho do clube, da grandeza. Por outro lado, mais uma vez, por tantos anos que passou aqui no clube, está pedindo pro torcedor não abandonar.
  • Ainda não se pode cravar que o ano de 2025 deu errado. Não vão recuperar a expectativa que foi criada em janeiro ou na arrancada do ano passado.
  • As duas eliminações foram difíceis de engolir, mesmo que reconheçam o tamanho dos adversários. Tem que reconhecer que, durante uma temporada, vão perder. Mas a maneira que perderam é muito mais difícil de aceitar do que apenas perder um jogo. O atleta em geral perde mais do que ganha, mas a forma da derrota não se pode negociar.
  • Aproveita para linkar com o Bisol, que falou que precisam mudar a postura, precisam se entregar mais. E isso foi reconhecido pelos atletas, após o jogo contra o Palmeiras. Os atletas reconhecem que precisam mudar a postura, que precisam entregar mais.
  • Existe um diagnóstico interno do que aconteceu, que não é feito apenas pelo resultado. Muitos da imprensa são pautados pelo resultado, mas quem trabalha na diretoria não pode trabalhar assim.
  • O torcedor tem que saber que é um diagnóstico negativo. É repetitivo, mas a esperança que tem é porque esse time já entregou, o treinador conseguiu tirar do time coisas boas. Vão continuar confiando.
  • Sobre Fernando, começou dizendo que queria contar com ele. Ficaram tristes pela lesão. Era um cara que encaixava perfeitamente no modelo do Roger.
  • Não acha que ele tenha tentado criar uma crise na semana Gre-Nal. De repente, usou uma palavra que não é adequada para o momento.
  • Foi um acordo amigável e foi tratado internamente. Não é de expor ninguém e não vai cair na pilha. Fala o que pode na imprensa e tem coisas internas que não pode falar.
  • O clube tem uma maneira de trabalhar e é preciso entender. O clube ofereceu uma renovação de contrato pro Fernando. Quem não iria oferecer uma renovação de contrato pra um jogador que se torna uma peça chave no time?
  • Ele queria tratar em Goiânia, só que o clube tem seus protocolos. Tinha que tratar no clube. Aceita as opiniões da imprensa, mas não pode abrir exceção. Foi assim com Bruno Gomes e Gabriel Mercado, que operaram e trataram aqui.
  • O clube tem preferência se ele decidir voltar a jogar no Inter. Se ele decidir voltar a jogar, as portas estão abertas. O prazo na CBF é até o dia 03 de outubro para um retorno. E as portas estão abertas.
  • Não concorda com a invasão que aconteceu dos torcedores do CT. O que aconteceu internamente na conversa pós-invasão, não vai divulgar.
  • Antes de chegar na coletiva, ficou conversando com o assessor de imprensa do clube sobre como ele iria explicar para o torcedor sobre o que tá acontecendo. Sempre se fala em trabalho e não se vê. 
  • Não sabe se o torcedor sabe claramente qual é a sua função. Não sabe se a imprensa e nem se os jogadores sabem qual é a sua função. Não tem muitos que fazem sua função. Foi cobrado porque não aparecia, não falava. Ele faz parte de um departamento, não fala quando quer, fala quando o departamento decidir que tem que falar.
  • O Inter não contratou o ex-jogador D’Alessandro. Sua vida como atleta acabou. Sua bagagem é pequena, mas ninguém contestou isso na arrancada do ano passado ou no título do Gauchão. Nunca acreditou que o Inter mudou pela entrada dele no ano passado. Foi um trabalho conjunto. 
  • Para a diretoria, seria muito fácil trocar o treinador. Teria sido mais fácil (fez sinal com as mãos que empurraria o problema).
  • Perguntado sobre o limite do Roger, respondeu que ele vai ser o treinador do Gre-Nal. Estão pensando em ganhar o Gre-Nal. Estão fazendo tudo para o Roger entregar tudo dele e dos jogadores. A confiança é porque vivem o dia a dia com ele. Se não, teria tido mudança.
  • Ele está combatendo as mudanças porque se não, não tem trabalho que aguente. O Fortaleza segurou o Vojvoda na zona do rebaixamento. Se não fizer isso, não tem trabalho. A sua parte é dar confiança ao treinador e jogadores.
  • Não pode falar que o trabalho está bom quando não ganha.
  • O salário está em dia e os direitos estão conforme foi combinado com os atletas.
  • É inacreditável ter veículos identificados pedirem pro torcedor não ir no jogo. Chegou em um ponto pro veículo identificado pede pro torcedor não ir no campo. Por que?
  • O elenco não é tão encorpado e o Inter está limitado financeiramente no mercado. Teriam que deixar de lado uma competição, mas tem como explicar isso pro torcedor. O torcedor está preparado para deixar de lado o Brasileiro? Fala isso com total respeito, não sabe se o torcedor está preparado pra isso.
  • Ficaram um pouco para trás no Brasileiro por conta do planejamento das Copas. Terão que recuperar. Ano passado, conseguiram.
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