Os principais destaques da entrevista convocada pelo D’Alessandro antes do Gre-Nal
Dieser Browser wird nicht unterstützt. Bitte verwenden Sie einen anderen Browser oder installieren Sie die App
Dieser Browser wird nicht unterstützt. Bitte verwenden Sie einen anderen Browser oder installieren Sie die App
D’Alessandro começou a coletiva com um pronunciamento para pedir desculpas pra torcida. O rendimento de hoje não é do tamanho do clube, da grandeza. Por outro lado, mais uma vez, por tantos anos que passou aqui no clube, está pedindo pro torcedor não abandonar.
Ainda não se pode cravar que o ano de 2025 deu errado. Não vão recuperar a expectativa que foi criada em janeiro ou na arrancada do ano passado.
As duas eliminações foram difíceis de engolir, mesmo que reconheçam o tamanho dos adversários. Tem que reconhecer que, durante uma temporada, vão perder. Mas a maneira que perderam é muito mais difícil de aceitar do que apenas perder um jogo. O atleta em geral perde mais do que ganha, mas a forma da derrota não se pode negociar.
Aproveita para linkar com o Bisol, que falou que precisam mudar a postura, precisam se entregar mais. E isso foi reconhecido pelos atletas, após o jogo contra o Palmeiras. Os atletas reconhecem que precisam mudar a postura, que precisam entregar mais.
Existe um diagnóstico interno do que aconteceu, que não é feito apenas pelo resultado. Muitos da imprensa são pautados pelo resultado, mas quem trabalha na diretoria não pode trabalhar assim.
O torcedor tem que saber que é um diagnóstico negativo. É repetitivo, mas a esperança que tem é porque esse time já entregou, o treinador conseguiu tirar do time coisas boas. Vão continuar confiando.
Sobre Fernando, começou dizendo que queria contar com ele. Ficaram tristes pela lesão. Era um cara que encaixava perfeitamente no modelo do Roger.
Não acha que ele tenha tentado criar uma crise na semana Gre-Nal. De repente, usou uma palavra que não é adequada para o momento.
Foi um acordo amigável e foi tratado internamente. Não é de expor ninguém e não vai cair na pilha. Fala o que pode na imprensa e tem coisas internas que não pode falar.
O clube tem uma maneira de trabalhar e é preciso entender. O clube ofereceu uma renovação de contrato pro Fernando. Quem não iria oferecer uma renovação de contrato pra um jogador que se torna uma peça chave no time?
Ele queria tratar em Goiânia, só que o clube tem seus protocolos. Tinha que tratar no clube. Aceita as opiniões da imprensa, mas não pode abrir exceção. Foi assim com Bruno Gomes e Gabriel Mercado, que operaram e trataram aqui.
O clube tem preferência se ele decidir voltar a jogar no Inter. Se ele decidir voltar a jogar, as portas estão abertas. O prazo na CBF é até o dia 03 de outubro para um retorno. E as portas estão abertas.
Não concorda com a invasão que aconteceu dos torcedores do CT. O que aconteceu internamente na conversa pós-invasão, não vai divulgar.
Antes de chegar na coletiva, ficou conversando com o assessor de imprensa do clube sobre como ele iria explicar para o torcedor sobre o que tá acontecendo. Sempre se fala em trabalho e não se vê.
Não sabe se o torcedor sabe claramente qual é a sua função. Não sabe se a imprensa e nem se os jogadores sabem qual é a sua função. Não tem muitos que fazem sua função. Foi cobrado porque não aparecia, não falava. Ele faz parte de um departamento, não fala quando quer, fala quando o departamento decidir que tem que falar.
O Inter não contratou o ex-jogador D’Alessandro. Sua vida como atleta acabou. Sua bagagem é pequena, mas ninguém contestou isso na arrancada do ano passado ou no título do Gauchão. Nunca acreditou que o Inter mudou pela entrada dele no ano passado. Foi um trabalho conjunto.
Para a diretoria, seria muito fácil trocar o treinador. Teria sido mais fácil (fez sinal com as mãos que empurraria o problema).
Perguntado sobre o limite do Roger, respondeu que ele vai ser o treinador do Gre-Nal. Estão pensando em ganhar o Gre-Nal. Estão fazendo tudo para o Roger entregar tudo dele e dos jogadores. A confiança é porque vivem o dia a dia com ele. Se não, teria tido mudança.
Ele está combatendo as mudanças porque se não, não tem trabalho que aguente. O Fortaleza segurou o Vojvoda na zona do rebaixamento. Se não fizer isso, não tem trabalho. A sua parte é dar confiança ao treinador e jogadores.
Não pode falar que o trabalho está bom quando não ganha.
O salário está em dia e os direitos estão conforme foi combinado com os atletas.
É inacreditável ter veículos identificados pedirem pro torcedor não ir no jogo. Chegou em um ponto pro veículo identificado pede pro torcedor não ir no campo. Por que?
O elenco não é tão encorpado e o Inter está limitado financeiramente no mercado. Teriam que deixar de lado uma competição, mas tem como explicar isso pro torcedor. O torcedor está preparado para deixar de lado o Brasileiro? Fala isso com total respeito, não sabe se o torcedor está preparado pra isso.
Ficaram um pouco para trás no Brasileiro por conta do planejamento das Copas. Terão que recuperar. Ano passado, conseguiram.