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·29. Juli 2025

Principais torcidas organizadas do Corinthians devem se reunir com a PM para discutir diminuição de punição

Artikelbild:Principais torcidas organizadas do Corinthians devem se reunir com a PM para discutir diminuição de punição
  1. Por Fabio Luigi / Redação da Central do Timão

No início do mês de agosto, as principais torcidas organizadas do Corinthians esperam se reunir com o 2º Batalhão da Polícia Militar para debater uma possível diminuição ou até mesmo a suspensão da punição que proíbe a utilização de faixas, bandeiras e baterias nas partidas da equipe na Neo Química Arena. A informação foi publicada inicialmente pela Itatiaia.

Após a final do Campeonato Paulista no dia 27 de março de 2025, diante do Palmeiras, Gaviões da Fiel, Camisa 12, Fiel Macabra, Pavilhão 9, Estopim da Fiel e Coringão Chopp foram punidas pela Federação Paulista de Futebol (FPF), com aval do Ministério Público de São Paulo, pela utilização de sinalizadores no setor Norte da Arena nos acréscimos do Derby pelo torneio estadual.


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Foto: Vinicius Lúcio/Central do Timão

Naquele dia, o clássico chegou a ser paralisado pelo árbitro Matheus Candançan nos acréscimos devido ao episódio. O primeiro jogo em que a punição passou a valer foi no dia 2 de abril. Na ocasião, o Alvinegro foi derrotado pelo Huracán-ARG, pela primeira rodada da fase de grupos da Conmebol Sul-Americana, por 2 x 1.

No caso, as principais torcidas organizadas do Corinthians estão sendo representadas pelo advogado Renan Bohus. Inclusive, segundo o veículo, na última quinta-feira, 24 de julho, houve uma reunião das torcidas com o Ministério Público. Leonardo Pantaleão, um dos principais nomes do departamento jurídico do Alvinegro, não pôde estar presente no encontro devido aos protestos realizados pelo torcedores em frente ao Parque São Jorge.

Além disso, há um entendimento por parte da defesa das organizadas do Corinthians de que o ideal seria a construção de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), algo que poderia gerar a flexibilização da punição.

À Itatiaia, o advogado Renan Bohus afirmou: O objetivo é garantir que os torcedores possam exercer seu direito de apoiar o Corinthians nas arquibancadas, de forma segura e respeitosa. Reforçamos que a decisão imposta vem sendo rigorosamente cumprida pela torcida, ainda que discordemos de seu teor, por considerá-la excessiva e aplicada sem que fosse assegurado o direito de defesa”, afirmou.

Visando auxiliar no caso, nos bastidores, a diretoria do Corinthians vem buscando, juntamente com as torcidas organizadas, uma redução/flexibilização da punição da Federação Paulista de Futebol (FPF). No início deste mês, Pantaleão foi até a sede da entidade e se reuniu com auro Silva, vice-presidente da FPF e com o advogado  Nilo Patrussi.

O desejo era de que houvesse um consenso sobre o caso antes da partida desta quarta-feira, 30 de julho, na Neo Química Arena, pela partida de ida das oitavas de final da Copa do Brasil, às 21h30 (horário de Brasília). Há um entendimento de que o clima em Itaquera, desde que a punição passou a valer, teria “esfriado”.

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