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Glorioso 1904

·15 July 2025

Centralização dos direitos televisivos? Há quem apoie a postura do Benfica: “Beneficiar…”

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Em reação à carta que foi enviada pelo Benfica à Liga Portugal, deixando vários reparos aos sistemáticos erros cometidos em relação a vários tópicos, Pedro Brinca ‘aplaude’ esta posição. Contudo, o economista lamenta que a repentina mobilização da parte das águias esteja relacionada com as eleições.

Na sua mais recente crónica, publicada no jornal Record, o comentador começa por assumir que as águias agiram bem: “O conteúdo da carta toca em todos os pontos importantes e só peca por tardia, em particular porque (quase) nada do apontado é propriamente uma novidade”.


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No entanto, para Pedro Brinca, toda esta situação, na sua opinião, é motivada pelas eleições, que estão próximas: “Se foi o horizonte das eleições que motivou a direção a tomar uma posição, então só tenho pena é de as eleições serem só em outubro. O Benfica e o futebol português teriam muito a beneficiar se já tivessem sido antes”.

Pedro Brinca: “O maior determinante das receitas que a venda dos direitos pode gerar: a estrutura de mercado do lado de quem compra”

Um dos temas que foi abordado pelo Glorioso foi a questão da centralização dos direitos televisivos, segundo o economistas, trata-se de uma situação caricata: “Não haver uma linha, um pensamento, nada acerca da estratégia comercial a seguir que sustente uma aspiração legítima que as receitas são potenciadas de forma que ninguém fique a perder”.

Por fim, Pedro Brinca a valida a posição do Benfica: “Mas o comunicado também faz referência ao que é, para mim, o maior determinante das receitas que a venda dos direitos pode gerar: a estrutura de mercado do lado de quem compra. A carta diz, e muito bem, que ‘a atual estrutura levanta dúvidas sobre a capacidade de o modelo gerar propostas verdadeiramente competitivas, e a ausência de ação por parte da Autoridade da Concorrência agravou o problema’”.

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