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·18 June 2025

Corinthians tem prazo curto para evitar público reduzido na volta do Brasileirão

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O Corinthians corre contra o tempo para ter a Neo Química Arena com público máximo na volta do Brasileirão. Desde o domingo passado (15), entrou em vigor  a obrigação de uso de sistema de reconhecimento facial em estádios com capacidade para mais de 20 mil pessoas. Porém, o estádio não tem esta tecnologia.

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O clube tenta se mostrar comprometido em cumprir a lei e apresentou um cronograma para implementação do controle biométrico. Tanto que os funcionários do Timão vem conversando com a Polícia Militar, responsável por fiscalizar e avalizar a liberação de estádios, e do Ministério Público, para resolver o caso.


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Em reunião, o Corinthians explicou que a implementação do reconhecimento facial ficou atrasada por conta da antiga gestão. O Timão também admitiu que já comprou 145 novas catracas com a tecnologia e que vai implementar nos próximos dias. Além disso, o clube convocou a torcida para fazer a biometria e iniciou o processo de cadastro do rosto de seus sócios-torcedores.

O Timão entende ser impossível ter esse sistema funcionando plenamente já na volta do Brasileirão, dia 13 de julho, contra o Red Bull Bragantino. Contudo, o clube trabalha com a hipótese de ser obrigado a jogar para menos de 20 mil pessoas caso haja algum problema.

Para acelerar o processo, o Corinthians dobrou o número de funcionários para tirar dúvidas dos sócios-torcedores. Contudo, por conta da troca de gramado da Neo Química Arena, o Alvinegro não vai conseguir fazer testes antes do retorno do Brasileirão, como um amistoso, por exemplo.

Clube teve problema com empresa

A obrigatoriedade da biometria facial foi implementada no dia 14 de junho de 2023, pela Lei Geral do Esporte. Contudo, o governo deu dois anos para os clubes implementarem esta tecnologia. O Corinthians contratou a Bepass para realizar a mudança, mas o clube entrou em divergências com a empresa durante este período.

Com a troca de Augusto Melo por Osmar Stabile na presidência, no começo deste mês o clube decidiu romper contrato com a empresa Bepass e fechar com a Ligatech.

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