Dirigente do Sporting atira a matar: "Pedro Proença e Reinaldo Teixeira são do Benfica" | OneFootball

Frederico Varandas, Presidente do Sporting, lembrou que Pedro Proença e Reinaldo Teixeira são adeptos do Benfica

Frederico Varandas respondeu às acusações de que o Sporting controla os principais organismos do futebol português e deixou várias críticas ao Benfica. O Presidente dos leões lembrou que Pedro Proença e Reinaldo Teixeira são benfiquistas. Além disso, o dirigente usou a ironia para refutar essa ideia.

"O atual presidente da FPF, Pedro Proença, conhecido por todos, é benfiquista. O atual presidente da Liga Reinaldo Teixeira, que não conhecia até à data em que se decide candidatar, eu fiz o trabalho de casa e disseram-me que era uma pessoa séria, íntegra e profissional, mas que era benfiquista", começou por afirmar junto dos jornalistas.

À entrada para a Assembleia Geral do Sporting, o Presidente do Clube de Alvalade apontou ainda para a restante direção federativa, contando com "os grandes sportinguistas Domingos Paciência e Toni", em tom de ironia, e ainda abordou o "vice" Rui Caeiro.

"Encontramos Rui Caeiro, que é de facto sportinguista, mas que tem um passado curioso. Foi um vice-presidente de Bruno de Carvalho e, por indicação dos nossos órgãos sociais, nomeadamente do Conselho Fiscal, foi proposta a sua suspensão de sócio, coisa que os sócios assim o entenderam em 70% da votação. Podemos ver, de forma simples, como é tudo 'verde' na FPF", voltou o presidente a ironizar.

Frederico Varandas considerou que o facto de não existirem hoje senhores no futebol "está a fazer muita confusão a determinados clubes", e deixou um conselho à atual direção e outros candidatos à presidência do Benfica: "Desde que estou aqui, já houve épocas desportivas mal conseguidas, mas nunca o presidente do Sporting se desculpou por causa da arbitragem. Há três anos, com o Sporting em quarto lugar, disse perentoriamente que a culpa foi só nossa. É esse o primeiro passo para tornar um clube vencedor e campeão. Sejam competentes e trabalhem mais, que ajuda muito mais do que escrever comunicados", concluiu.