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·22 September 2025

Efeito dominó no Beira-Rio: seis técnicos em quatro anos e o Inter busca um novo comandante

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O ciclo de treinadores no Internacional tem sido marcado por instabilidade e constantes mudanças desde 2021, quando a gestão de Alessandro Barcellos assumiu o clube. A sequência impressiona: em pouco mais de quatro anos, seis técnicos diferentes passaram pelo banco de reservas do Beira-Rio, todos sem conseguir estabelecer a consistência necessária para transformar o projeto em conquistas duradouras.

O início da era Barcellos foi com o espanhol Miguel Ángel Ramírez (MAR), que ficou apenas 21 jogos no cargo. O discurso de modernização e novo estilo de jogo não resistiu à pressão e aos resultados abaixo da expectativa. Na sequência, chegou Diego Aguirre, velho conhecido da torcida, que comandou o time em 35 partidas, mas também não consolidou um trabalho de longo prazo.


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O uruguaio Cacique Medina foi o próximo, mas com apenas 17 jogos, não deixou saudades. Depois dele, veio a passagem mais longa do período: Mano Menezes, que chegou a dar estabilidade ao grupo e durou 81 partidas, embora sem títulos expressivos. Já em 2023, a aposta voltou a ser em um nome querido pela torcida: Eduardo Coudet, que dirigiu a equipe em 64 jogos e conduziu o time até a semifinal da Libertadores. Ainda assim, sua segunda passagem terminou sem troféus.

O mais recente capítulo foi escrito por Roger Machado, que somou 73 jogos à frente do Colorado. O treinador deixou o cargo após a derrota para o Grêmio no Gre-Nal e uma sequência de eliminações que desgastaram sua permanência.

Agora, a grande questão que mobiliza a torcida é: quem será o próximo técnico do Inter? A escolha precisa equilibrar urgência por resultados, gestão de elenco e, principalmente, a capacidade de quebrar um ciclo de instabilidade que já dura quatro anos.

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