Emíliano comemora ter visto jogo diferente de repórter, tem preocupação com a imprensa e conversou com Coudet

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JB Filho Repórter

·3 November 2025

Emíliano comemora ter visto jogo diferente de repórter, tem preocupação com a imprensa e conversou com Coudet

Resumo do que disseram Ramón e Emíliano após o empate com o Galo:

Gostou da maneira que jogaram. O goleiro adversário foi protagonista. Tem que ter a atitude que tiveram hoje.
Pelo rendimento que o time teve, o Carbonero ser reserva foi um acerto. Tem um plantel grande e, quem tem mais vontade de jogar, vai jogar.
Lembrou que todos podem jogar. Dois jovens entraram hoje (Gustavo Prado e Ricardo Mathias).
Um repórter disse que não gostou da forma que o Inter jogou, sem Carbonero, e Emíliano respondeu: graças a Deus vemos futebol de maneira diferente.
Era para ganhar de 3 ou 4 x 0. Se uma bola entrasse no primeiro tempo, seria isso. Foram 22 finalizações, mas o goleiro adversário foi protagonista.
Concordam que, após a expulsão do jogador do Galo, o Inter tentou fazer o gol em seguida e não teve a calma que deveriam. Teve que fazer mudanças na forma de jogar, para o Inter retomar o protagonismo.
A troca de mentalidade foi boa agora. O que não pode acontecer é o que aconteceu no Maracanã. Se jogar como jogaram dessa vez, com atitude e finalizações, terão mais chances de ganhar do que perder.
Sobre as informações de cobranças no vestiário, responderam que em clube grande sempre vai existir. A única coisa que estranham é a imprensa saiba o que acontece no vestiário. São coisas íntimas do plantel e deve ficar ali.
De resto, o grupo se fala tudo na cara. Esse é o caminho. Se falar cara a cara o que pensa, não tem problema. O problema é falar nas costas.
Ninguém gosta de ser cobrado, mas no futebol tem que acontecer. Porque o Inter é muito grande. Se tiver que sair na mão com alguém, vai sair na mão. Não tem nenhum problema. E vai ficar lá dentro do vestiário. O estranho é que a imprensa saiba.
Estava preocupado com o anímico para esse jogo, pelo que fizeram no Rio. Foi um desastre lá. E agora deram uma resposta que anima muito. As brigas vão seguir porque são importantes no futebol. O problema é quando ninguém se cobra.
Quarta-feira é uma final contra o Vitória.
Emíliano disse que fala com Chacho (Coudet) todos os dias e diz que esse clube era para brigar lá em cima, mas hoje estão em outra situação.
Estão em um momento de merda, mas tem que ficar junto até sair. No final do ano, se vê o que acontece.