Francesco Farioli lança Famalicão x FC Porto: “Os jogos em casa do Famalicão são exigentes, ainda só sofreu um golo em casa” | OneFootball

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·8 November 2025

Francesco Farioli lança Famalicão x FC Porto: “Os jogos em casa do Famalicão são exigentes, ainda só sofreu um golo em casa”

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Após o empate frente ao Utrecht, na Liga Europa, o FC Porto procura regressar às vitórias. Francesco Farioli apresentou a antevisão do desafio com o Famalicão, referente à 11.ª jornada da Primeira Liga.

«São poucas horas de diferença, mas o trabalho de todos, o profissionalismo dos jogadores e o trabalho fora dos holofotes é fundamental. A preparação é ao detalhe. Tentámos tudo para estar preparados para o jogo. Será um jogo exigente, como têm sido desde que o Hugo assumiu o clube. Os jogos em casa do Famalicão são exigentes, ainda só sofreu um golo em casa».


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«Elogio o adversário. Estão num bom momento. Nós estamos num com uma agenda apertada. Jogámos muitos jogos fora de casa, também. Temos o desejo de vencer todos os jogos, às vezes exige algo extra. Nos últimos jogos, tivemos de fazer jogos diferentes. Contra o Braga tentámos ter o controlo do jogo, muitas vezes sem bola, contra o Utrecht um bom jogo com bola e bons momentos de construção. Temos de melhorar, o processo está longe da perfeição. Temos de ser melhores».

«Solução dos dois pontas de lança? Tanto tático como físico. Quando o Deniz Gul saiu contra o Utrecht, estava cansado. É físico e tático. Decidi manter o Gabri Veiga em campo, para mim foi o melhor em campo. Sentimos que ter menos presença na área a começar, mas ter jogadores a aparecer e combinações em espaços curtos. Temos momentos em que jogaram os dois, mesmo que o Deniz tenha sido usado como extremo. Cenários diferentes dependendo do momento do jogo».

«Jogos ganhos nos últimos minutos? O jogo tem 90 minutos. Marcar no minuto 1 ou 90 é igual. Temos de gerir melhor as expectativas. Começámos numa boa sequência de jogos que pôs as expectativas acima do ar e ganhar 2-0 ou 3-0 como normal. Não é assim. Os jogos são complicados. Há uns desbloqueados cedo, mas é preciso competir até ao fim. Há uma narrativa a ser criada. Os nossos rivais, os media. Todos querem pôr o FC Porto em baixo. Para mim é o momento de união. Podemos fazer um clique numa maneira positiva. Temos de estar em família. La Famiglia Portista. Nesse estágio, podemos competir contra tudo e contra todos. Precisamos dos nossos adeptos, fora e em casa».

«Perda de identidade? Não. Podem ler como decisões antes do jogo. O que queremos fazer é claro, é o que treinamos. Queremos ser dominantes com bola, agressivos sem bola, jogar no meio-campo adversário, pressão alta. Durante o jogo, este pode trazer diferentes cenários. Uma equipa grande tem de ter a capacidade e humildade de mudar de roupa. Contra o Braga recuperámos bolas que, com uma melhor transição, gerariam golos. Na maneira como jogaram, forçaram-nos a defender mais baixo. A identidade é uma palavra que não pode ser rígida. Temos de ser camaleónicos e ter capacidade de adaptar. Todos os estudos dizem que a equipa que é capaz de suceder é a capaz de se adaptar».

«Bolas paradas? O Famalicão é uma equipa que marcou 50% ou mais de bolas paradas. Têm qualidade em jogo jogado, o Sorriso e o Gustavo que podem criar ameaças. Em bolas paradas são perigosos. Tentámos estudar as diferentes combinações e temos de estar preparados. O golo sofrido contra o Utrecht é uma oportunidade para nos colocarmos em alerta. Temos de defender bem».

«Rodrigo Mora e Gabri Veiga em simultâneo? É um cenário. Pode ser. O nosso meio-campo é adaptável. O Pablo Rosario é 6 e pode jogar a 8, o Eustáquio é 8 e joga a 6, o Rodrigo é um 10, o Gabri um 8/10. É uma possibilidade jogarem. A prioridade é equilibrar a equipa. Peças diferentes na mesma posição pretendem ganhar algo, mas é preciso pensar nas possibilidades».

«O Luuk de Jong está a trabalhar muito, o departamento médico está a trabalhar muito. Já treinou em campo com uma reação positiva. Há alguma dor que é normal. Depois da paragem treinará com a equipa e veremos como reage».

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