Glorioso 1904
·12 November 2024
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O mais recente triunfo das águias frente aos dragões tem suscitado muitos elogios da parte de muitos rostos, ligados à nação Benfiquista, o que valeu rasgados elogios aos jogadores e ao treinador Bruno Lage que, adicionou este resultado histórico a uma extensa lista de feitos alcançados, enquanto timoneiro do Clube da Luz. Faz este ano precisamente 60 anos que, as águias tinham vencido pela última vez o rival por quatro ou mais golos, momento especial que foi recordado por José Augusto.
Na remota época de 1964/1965, o Benfica que era orientado pelo treinador Elek Schwartz, venceu os azuis e brancos por quatro a zero, graças aos tentos assinados por José Augusto e Eusébio da Silva Ferreira, tanto o extremo português e o Pantera Negra bisaram na partida, que decorreu no dia 13 de Dezembro de 1964. Após o resultado histórico de domingo, a Glória da Luz foi convidada a relembrar o jogo que aconteceu em 1964.
O antigo extremo encarnado começou por dizer que eram tempos diferentes, “Naquela altura, era totalmente diferente, porque nós já tínhamos uma série de temporadas juntos no Benfica e havia uma forma de jogar qie já estava enraizada. Jogávamos normalmente com dois extremos bem aberto e um meio-campo que caía em cima dos adversários, não os deixando organizar-se”, explicou o Benfiquista, recordando à tática da altura.
De seguida, fez questão de recordar alguns dos seus colegas de equipa, “Mário Coluna era um poço de força, eu e o António Simões éramos os extremos, muito abertos, ligávamos muito bem e havia o Eusébio que, tal como eu, era bastante rápido”, uma equipa repleta de glórias como o António Simões e os falecidos Mário Coluna e Eusébio da Silva Ferreira.
Em relação ao mais recente clássico, José Augusto frisou que, acompanhou o encontro com bastante atenção, “Fui acompanhando o jogo e rapidamente percebi que, a jogar da forma como fez desde o início, era difícil perder o jogo”, elogiando a postura dos encarnados ao longo dos 90 minutos. Recorde-se que o português realizou mais de 350 encontros com o Manto Sagrado e o seu nome está gravado em letras douradas e ligado à conquista das duas Taças dos Clubes Campeões Europeus, antigo versão da atual Liga dos Campeões.