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·2 September 2025

Ingleses tentaram mas André Villas-Boas não permitiu a saída de Diogo Costa

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A possibilidade de um carrossel de guarda‑redes no último dia do mercado em Inglaterra chegou a colocar Diogo Costa na órbita do Aston Villa, mas o encerramento da janela de transferências no Reino Unido, ao final da tarde de ontem, teve o desfecho esperado: o capitão do FC Porto mantém‑se na baliza dos dragões e afastado da Premier League.

Para contextualizar: a eventual saída de Emiliano Martínez para o Manchester United obrigaria o emblema de Birmingham a procurar um sucessor. As hipóteses mais apontadas pela imprensa inglesa foram Diogo Costa e Senne Lammens, do Antuérpia. No entanto, quem rumou a Old Trafford foi o jovem belga, mantendo Martínez no Aston Villa, pelo menos por agora, e por isso a transferência do número 99 dos azuis e brancos para a Premier ficou afastada. Essa não foi, naturalmente, a única razão para a permanência de Diogo no Dragão.


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Do lado da SAD portista a posição sobre o guardião, um dos ativos mais valiosos do plantel comandado por Francesco Farioli, sempre foi inequívoca: Diogo Costa não está à venda. Quem quiser contratá‑lo terá de pagar uma quantia significativa – a administração liderada por André Villas‑Boas remete para a cláusula de rescisão fixada em 75 milhões de euros, um valor incomum no mercado para um guarda‑redes. Recorde‑se que o guarda‑redes mais caro de sempre foi Kepa Arrizabalaga, transferido do Athletic de Bilbau para o Chelsea por cerca de €80 milhões, em 2018.

Além disso, uma saída de Diogo perto do fecho da janela em Portugal deixaria o FC Porto descoberto, sem tempo para ir ao mercado por um substituto, pese embora a confiança depositada em Cláudio Ramos e João Costa, os outros guarda‑redes do plantel principal, e nas promessas Diogo Fernandes e Gonçalo Ribeiro.

Este cenário mantém‑se até ao fecho de outras janelas, nomeadamente a da Arábia Saudita, onde o Al Nassr continua a vigiar o percurso de Diogo Costa.

O Galatasaray, por sua vez, terá saído definitivamente da corrida depois de ter gasto €33 milhões na contratação de Ugurcan Çakir. Circularam rumores sobre uma nova proposta turca de cerca de €25 milhões pelo internacional português, mas a resposta da direção, tal como à oferta anterior, terá sido um imediato não de Villas‑Boas.

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