Léo Jardim detalha renovação com o Vasco e elogia Diniz: “Paizão” | OneFootball

Um dos grandes destaques do Vasco desde que foi contratado, Léo Jardim revelou detalhes da renovação de contrato com o Vasco. A negociação foi uma verdadeira novela e durou mais de seis meses, porém terminou com um final feliz. O goleiro, que assinou até dezembro de 2030, descartou qualquer desentendimento com o clube neste processo.

“Foi um processo natural para mim. Desde o começo eu tinha deixado claro a minha vontade de ficar e o clube também tinha o desejo que eu ficasse. Mas a gente sabe que no futebol existem muitas variáveis e a negociação nem sempre acontece como a gente espera. E também muitas vezes não acontece da forma como é passado para o externo. Então pareceu muito mais complicada do que realmente foi e estava sendo. Estou muito feliz de poder continuar a minha história aqui no clube”, afirmou Léo Jardim, em entrevista para a Amazon Prime.

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Paizão Diniz

Léo Jardim revelou também como é trabalhar com o técnico Fernando Diniz. O goleiro ressaltou a personalidade forte do treinador e garantiu que as broncas têm por objetivo melhorar os jogadores.

“É um cara muito autêntico e aqui para os jogadores ele é um paizão de verdade. É claro que ele é muito enérgico, faz as cobranças que tem que ser feitas. Você percebe que nunca é para ferir ou magoar alguém. Ele quer melhorar todo mundo e ele quer fazer isso a qualquer custo. É o grande objetivo dele como treinador. Fazer que sejam pessoas melhores, jogadores melhores. Essa mensagem fica muito clara para quem trabalha com ele”.

Fernando Diniz tem como marca fazer os seus goleiros jogarem com os pés. Léo Jardim explicou que isso é treinado exaustivamente e por isso se sente confortável a jogar dessa maneira nos jogos.

“A Europa já é um lugar que isso é bastante utilizado. O goleiro já é inserido muitas vezes nos trabalhos com os jogadores de linha para aprimorar e receber os estímulos necessários. E com o Diniz também é assim. Ele dá o conforto para a gente não correr os riscos desnecessários. Não é como ele chegasse e pedisse para fazer as coisas no jogo da forma que ele quer. Não. Ele dá os estímulos que ele precisa dar nos treinos para que a gente se sinta confortável para fazer no jogo”.

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