Mano quer um jogador específico e dá dica preciosa sobre a vida do Cuéllar no Grêmio | OneFootball

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JB Filho Repórter

·30 June 2025

Mano quer um jogador específico e dá dica preciosa sobre a vida do Cuéllar no Grêmio

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Resumo da entrevista do Mano para o Correio do Povo:

  • A coisa que vai ficar do Mundial é a valorização do futebol brasileiro. Antes, existiam torneios que era possível enfrentar os europeus. Agora, foi possível medir que estão indo na direção certa e até ajudar a se preparar para enfrentá-los no futuro.
  • Não dá pra competir em contratações com o Flamengo do jeito deles. O centro do país sempre teve mais dinheiro. Lembrou que, quando saiu do Grêmio para o Corinthians, o Andrés Sanchez disse que teriam dificuldades na folha porque só poderiam pagar, no máximo, R$ 3,5 milhões até R$ 4 milhões. Mano brincou que a folha aqui era R$ 800 mil apenas. E sempre foi essa diferença. Por isso, a competição só acontece com organização, bom planejamento e um projeto além de uma temporada. Os presidentes não podem pensar só na sua gestão, tem que ser mais longo.
  • Quem já ganhou a Libertadores, sempre olha meio atravessado para a Sul-Americana. Só que é a competição que dá pra ganhar. Admitiu que a campanha vinha bem e, já com ele, se complicaram e foram pra repescagem. Dá pra passar contra o Alianza Lima, o problema é muito embolar o calendário, terá dois jogos em meio ao Brasileiro e vai embolar tudo.
  • Se for olhar, o Grêmio sempre fazia uma pressão muito forte nos adversários dentro de casa. E isso tinha desaparecido. Além de jogar futebol, isso exige preparo físico. 
  • Futebol precisa ter variação, jogadores que jogam diferentes. Não dá pra ficar com dois pontas cruzando bola pro atacante porque isso é facilmente marcado. No elenco, o Alysson é o ponta que mais se assemelha com um meia que faz algo diferente. Tem a perna esquerda e joga na direita, pode cair por dentro. Só que ainda é mais atacante do que meia.
  • O Brasil inteiro pensou igual sobre o Cuéllar. É muito comum criar uma expectava de um jogador que saiu e, quando ele volta 10 anos depois, fica no imaginário do jogador que saiu aqui. Isso não é real. Quem voltou, não é mais o mesmo jogador. Ainda mais quem volta de seis anos da Liga Árabe. O físico faz diferença. Tem que ter um pouco de paciência. Acredita que Cuéllar vai ser o jogador que se criou a expectativa nele.

Aqui a entrevista completa:

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