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·13 November 2025

Miguel Brás da Cunha: “Há um sentimento de unidade bem maior hoje do que acontecia há dois anos”

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Miguel Brás da Cunha afirma sem hesitar que o FC Porto atravessa um período de coesão, na sequência do episódio marcado na Assembleia Geral de 13 de novembro de 2023. O advogado e membro do Conselho Superior do clube garante que o trajecto percorrido ajudou os dragões a reencontrarem a sua identidade.

“Sinto hoje o clube como não sentia há quatro anos. Há várias formas de se sentir o clube, há visões diferentes quanto ao que fazer, mas há um sentimento na quase generalidade dos sócios, que é de que estão a puxar para o mesmo lado, e isso, sim, é muito positivo. Não se apagam as diferenças, e ainda bem que existem diferenças, formas de pensar e agir diferentes no clube, mas voltamos ao que sempre fomos, que é todos diferentes a remar para o mesmo lado, isso é que é fundamental para o clube”, destacou Miguel Brás da Cunha, em declarações a Record, vendo uma clara diferença em relação ao que se passava em finais de 2023.


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Reforçou que, comparando a situação actual com a de há dois anos, a sensação de unidade é muito mais forte e deve ser preservada. “Olhando para o clube, no que era há dois anos e no que é hoje, há uma diferença significativa. Há um sentimento de unidade bem maior hoje do que acontecia há dois anos, inequivocamente. Isso é algo que convém preservar. O bem mais precioso que foi conseguido neste percurso foi ir alinhando quase todo o clube num propósito único, que é o de salvaguarda dos interesses do FC Porto. Essa é, talvez, a maior diferença”, reforçou este membro do Conselho Superior dos dragões, reconhecendo que “aquela Assembleia Geral foi um momento marcante, porque foi muito negativo na vida do clube”. “Face ao momento em que as coisas se encontravam na altura, é muito natural que tenha sido também um elemento catalisador da mudança, claramente que sim”, admitiu ainda.

Acompanhando o quotidiano do clube desde essa AG, Miguel Brás da Cunha considera que o FC Porto recuperou o rumo e a união de outros períodos, identificando-se com a liderança de André Villas-Boas.

“Agora, respira-se um ambiente que é próprio do FC Porto, um ambiente de esperança em dias positivos, em dias de vitórias e, sobretudo, de grande orgulho naquilo que são as características próprias do FC Porto. É algo que não foi conseguido logo após o processo eleitoral, mas que, hoje, um ano e meio depois das eleições, está a notar-se de forma clara. O FC Porto com uma voz própria, uma voz forte, uma voz afirmativa, é algo muito positivo para os sócios. Os sócios vêm isso como um fator de união, e quando vemos a presidência do clube a assumir essa postura aguerrida na defesa dos interesses do clube, esse é o principal fator de união que tem feito a diferença neste período mais recente”, vincou Miguel Brás da Cunha.

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