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·10 July 2025
Nova diretriz: Flamengo muda estratégia e mira custo-benefício no mercado

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·10 July 2025
A ideia do Flamengo é fazer movimentações bem diferentes das que fazia na gestão Landim. José Boto precisa se desdobrar, sem trazer medalhões e sem gastar muito dinheiro.
Essa é a nova diretriz adorada pela atual gestão do Flamengo, de acordo com a jornalista Raisa Simplicio. A repórter indica que o debate interno no clube sobre a janela de transferências é sobre uma mudança no perfil de ação mercadológico.
O Rubro-Negro entende que a contratação de José Boto se deu pelo perfil de contratações diferentes. A ideia é priorizar o custo-benefício. Assim, rompendo com o perfil de contratar medalhões, como era feito com Rodolfo Landim e Marcos Braz.
Assim, o clube pretende fugir das contratações tidas como previsíveis. A tentativa de contratar Michael Johnston, da segunda divisão inglesa, simboliza essa mudança de perfil.
Apesar disso, a jornalista diz que o Flamengo ainda deseja concretizar a compra de, pelo menos, um jogador incontestável, já que tem poderio financeiro para isso.
A nova metodologia não significa que o clube não possa trazer atletas de peso, mas apenas norteia o trabalho que se espera de José Boto no clube.
Ainda segundo a jornalista, esse é o mesmo motivo pelo qual o Flamengo ainda não concretizou a compra de Carrascal junto ao Dínamo Moscou.
Pensando no custo-benefício, o Rubro-Negro tenta pagar menos do que os russos pedem pelo jogador colombiano que pode atuar na vaga de Arrascaeta ou pela ponta.
Recentemente, o dirigente do Dínamo afirmou que a proposta do Flamengo para comprar Carrascal não agradou. Por isso, o clube teria recusado.
O clube teria tentado a contratação pagando 12 milhões de euros, ou seja, R$ 78 milhões. Os russos, porém, buscam uma venda na faixa de 95 milhões de euros. Ou seja, cerca de R$ 98 milhões.