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·26 November 2025

Saiba por que o associativo do Botafogo se moveu contra a Eagle

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Dono de 10% da SAF do Botafogo, o associativo do clube alvinegro teve um motivo para se movimentar nos bastidores e acionar a Eagle Football (dona dos outros 90%) na Justiça. Segundo o site “ge”, o quadro social do Glorioso agiu após ser notificado de um recurso da holding.

A ação original da Eagle foi contra o empresário John Textor por atos societários de transferências de supostos créditos de até 150 milhões de euros (R$ 620 milhões) do Botafogo para uma empresa nas Ilhas Cayman, no dia 17 de julho de 2025, sem a anuência do diretor independente da empresa da época, Christopher Mallon.


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Textor decidiu a transferência em uma Assembleia Geral Extraordinária de Acionistas do Botafogo (AGE) e da Reunião do Conselho de Administração do Botafogo (RCA). A Eagle ficou fora daquele processo. Por isso, solicitou a suspensão de todos os efeitos da AGE e da RCA, processando a SAF e o social.

Em outubro, a companhia logrou êxito nos tribunais e suspendeu os atos societários. Porém, a Eagle – empresa da qual Textor é sócio majoritário, embora em litígio com seus pares -, ficou insatisfeita com a manutenção do empresário norte-americano à frente da SAF. Assim, a holding recorreu. O Botafogo social, então, foi notificado e instado a se manifestar.

O Tribunal, aliás, intima as partes para apresentarem suas contrarrazões quando uma delas recorre de uma ação. O social precisa, portanto, responder sempre que citado ou quando uma movimentação o atingir, ainda que não seja apontado como responsável.

“Contra-ataque” e cartada do associativo do Botafogo

Representado pelo presidente João Paulo Magalhães, o social foi, então, aos tribunais para pedir o ressarcimento de R$ 155,4 milhões. Este número corresponde a 10% do valor do passivo declarado pela SAF. O associativo também solicita um interventor judicial no futebol do Botafogo, assim como a proibição da venda de ativos, como, por exemplo, jogadores, informou o jornal “O Globo”.

O Botafogo social ainda fala em “gestão temerária e irresponsável” pela atual administração da SAF, comandada pela Eagle. O associativo ainda ressalta que o imbróglio entre o big boss e a holding pode significar estado de insolvência ou iliquidez do Glorioso.

A SAF reagiu, de forma rápida, com uma nota oficial. Clique aqui e leia!

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