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Sem dinheiro, São Paulo partirá para empréstimos e trocas como Enzo-Galoppo

O São Paulo adotou uma postura conservadora para a próxima janela de transferências em 2026, decidindo rejeitar reforços de alto impacto financeiro. Em reunião recente do departamento de futebol com a diretoria, ficou definido que o clube buscará reforços principalmente por meio de empréstimos, aquisições gratuitas ou atletas livres no mercado, mantendo um orçamento controlado devido à atual crise financeira que o time enfrenta. A informação é apurada pelo Blog do São Paulo e também foi veiculada pelo jornalista Valentin Furlan.

A estratégia segue a linha do “pé no chão”, sem pretensões de grandes contratações, salvo alguma oportunidade que possa surgir no mercado. Internamente, entende-se que a transição para um elenco mais jovem é essencial, já que a média elevada de idade do grupo atual tem aumentado o número de lesões. Além disso, jogadores mais jovens representam possível geração de receita futura, o que é vital para manter o clube saudável financeiramente.

O planejamento para a temporada de 2026 também levou em conta a mudança de calendário do futebol brasileiro, que terá 18 rodadas entre as janelas de transferências do início e do meio do ano. Por isso, a janela de início do ano ganhou maior peso para apostas em reposição e ajustes no elenco, reforçando a busca por soluções que onerem pouco o caixa.

O São Paulo espera encerrar 2025 em superávit em um esforço claro de equilibrar as finanças sob o comando do presidente Julio Casares que tem essa pauta como prioridade para os últimos meses de seu mandato. Diante desse cenário, operações como empréstimos e trocas, como a vinda de Enzo e ida de Galoppo. Esse modelo é um que pode ser mais editado.