Vegetti, do Vasco, elege os melhores atacantes do Brasil e a zaga mais difícil de encarar no Brasileirão | OneFootball

Vegetti, do Vasco, elege os melhores atacantes do Brasil e a zaga mais difícil de encarar no Brasileirão | OneFootball

In partnership with

Yahoo sports
Icon: Papo na Colina

Papo na Colina

·25 July 2024

Vegetti, do Vasco, elege os melhores atacantes do Brasil e a zaga mais difícil de encarar no Brasileirão

Article image:Vegetti, do Vasco, elege os melhores atacantes do Brasil e a zaga mais difícil de encarar no Brasileirão

Vegetti, Pedro, Cano, Tiquinho, Lucero, Calleri, entre muitos outros. O que não falta no futebol brasileiro atualmente são centroavantes de nível, que possam mudar os rumos de uma equipe e marcar muitos gols durante a temporada. E o Vasco da Gama tem o privilégio de ter um desses. Desde que chegou no Cruzmaltino ano passado, Pablo Vegetti vem marcando muitos gols e se destacando como um dos melhores do país na posição.

E claro, não existe ninguém melhor para falar de “camisas 9” do que um legítimo centroavante. O ge entrevistou Pablo Vegetti e lhe perguntou sobre os melhores atacantes do futebol brasileiro. O centroavante do Vasco não titubeou e listou alguns nomes da posição em solo nacional:


OneFootball Videos


— Tem o Estêvão. É um jogador que tem muito futuro. Mas não é minha posição. Na minha posição, acho que, por números, o Pedro está tendo um ano muito bom. Depois, acho que o Lucero também está fazendo um grande ano no Fortaleza. Tem muitos, não quero esquecer de nenhum. Acho que, hoje, o futebol do Brasil tem um nível muito alto. Você encontra jogadores de muito nível, mas acho que esses dois caras hoje estão muito bem, seus times estão bem também. Vemos o Calleri fazendo o que está fazendo no São Paulo. Cano também, mas o Fluminense agora não está passando por um bom momento. Mas é um jogador que tem características que eu gosto muito, é muito goleador, muito intuitivo.

Você está nesse bolo?

— Não sei se estou ou não estou nesse grupo. Tento fazer o melhor para o Vasco, para que a gente volte a ter um clube no nível que merece, que o clube merece, que a torcida merece. O que eu encontrei aqui foi um clube muito popular, com uma torcida incrível. Então a gente merece mais, o time merece mais. Acho que hoje estamos conseguindo. A gente não tem que sofrer, tem que pensar em brigar por coisas muito importantes. Mas isso não acontece de um momento para outro. Isso acontece com muito trabalho. Na verdade acontece quando você também tem uma estrutura forte. Acho que o Vasco está começando a ter isso.

— Eu falo que um time grande como o Vasco não pode ter estrutura deficiente. Para que um clube como o Vasco brigue por títulos todo o tempo, tem que ter uma estrutura forte. Hoje estamos vendo isso, estamos trabalhando muito. O Pedrinho passa uma imagem que era muito necessária para nós, agora com a vinda do Philippe… Estamos vendo outra coisa no clube. Mas a gente tem que seguir melhorando. Aprovaram o estádio novo, que vai ser muito importante para o clube. Tomara que eu possa jogar nele algum jogo também (risos). O que se vê no Vasco hoje é muito bom, mas tem que começar a construir aos poucos. Não vamos começar a falar agora que vamos ser campeões de tudo porque estaríamos falando mentira. Tem que começar a brigar por coisas importantes. Mas a estrutura do clube tem que crescer junto. Você não pode falar que vai sair campeão de tudo, e a gente não melhorar as coisas que têm que melhorar.

E qual o zagueiro mais difícil de se enfrentar?

— Cara… Não tem jogo fácil. Eu falo para os meus amigos na Argentina: estou muito surpreso com a liga brasileira. Eu gosto muito, demais, de tudo. Desfruto de cada jogo, de cada estádio que jogamos, é uma liga muito top. A intensidade nunca abaixa. Eu dizia que, na Argentina, você tem jogos em que fala: “Esse jogo vai ser mais tranquilo, a gente vai poder respirar”. Não, aqui é o tempo todo ao máximo, todos os jogos a gente termina extenuado. Se você relaxa com qualquer time, pode perder. Tem zagueiros de muito nível. Aqui os zagueiros são muito mais rápidos do que na Argentina, muito mais fortes. É como falei no caso dos centroavantes, (se eu esquecer) estaria falando mal de alguém. Mas o jogo em que eu mais sofri até agora foi o jogo contra o Bahia, lá, no ano passado. Quando a gente empatou em 1 a 1. Nesse jogo, eu falei com a comissão técnica anterior, com Ramón e Emiliano, que nesse jogo eu sofri muito. Não sei por que, mas lembro que esse jogo para mim foi muito ruim.

+ Siga as redes sociais do Papo na Colina: TwitterFacebookInstagramYoutubeTiktok e Google News

View publisher imprint