6 maiores camisas 10 da história do Flamengo | OneFootball

O número 10 do Flamengo já foi usado por craques inesquecíveis. Veja seis que marcaram gerações.

A lista cita Zíco, ídolo máximo do Flamengo, mas também aborda atletas que foram muito importantes em determinadas épocas rubro-negras.

O eterno Zico

A estreia de Zico no Flamengo aconteceu em julho de 1971, aos 18 anos, em uma partida contra o Vasco, válida pela Taça Guanabara, no Maracanã. O 'Galinhou' deu um passe para o gol de Nei Oliveira, que definiu a vitória por 2 a 1. O início já era uma amostra do que estava por vir.

Ao todo, o maior ídolo do Flamengo disputou 732 jogos e marcou 509 gols. Além disso, conquistou: Campeonato Carioca: 1972, 1974, 1978, 1979, 1979 (Especial), 1981 e 1986; Brasileirão: 1980, 1982, 1983 e 1987; Libertadores: 1981 e Mundial: 1981.

O camisa 10 campeão da Libertadores

Contratado em 2016 para usar a camisa 35, Diego Ribas assumiu a 10 na temporada seguinte. Apesar das críticas, Diego viveu seu auge no clube na decisão da Libertadores de 2019. Na final diante do River Plate, Ribas entrou na reta final e fez o lançamento para o gol do título de Gabigol.

Em sua passagem pelo Flamengo, Diego Ribas conquistou: Campeonato Carioca: 2017, 2019, 2020 e 2021; Brasileirão: 2019 e 2020; Libertadores: 2019 e 2022; Copa do Brasil: 2022; Supercopa do Brasil: 2020 e 2021 e Recopa Sul-Americana: 2020.

O Anjo Loiro

Sávio Bortolini Pimentel, o "Anjo Loiro da Gávea", encantou a torcida rubro-negra com seus dribles e velocidade na década de 90. Revelado pelo Flamengo, Sávio estreou em 1992 e marcou 95 gols em 261 partidas. Além disso, conquistou: Brasileirão: 1992; Campeonato Carioca: 1996; Copa dos Campeões Mundiais: 1997 e Copa do Brasil: 2006.

Nessa última passagem pelo Rubro-Negro em 2006, o ex-atleta não brilhou, apesar de ter feito parte do grupo que conquistou a Copa do Brasil diante do Vasco.

O gringo rei da bola parada

Mestre nas cobranças de falta e escanteios, Petkovic marcou gols memoráveis pelo Flamengo. Na primeira passagem, com a camisa 10, foi decisivo nas decisões do Carioca e da Copa dos Campeões em 2001. Já na temporada de 2009, no seu retorno com a 43, foi fundamental no título do Brasileirão, sendo peça de liderança ao lado de Adriano Imperador.

O cria que retornou para ser feliz

Adriano Imperador, revelado pelo Flamengo, retornou ao clube em 2009 e assumiu a camisa 10. Ainda com força física e faro de gol, foi artilheiro do Campeonato Brasileiro daquele ano, marcando 19 gols e sendo decisivo para conquista da liga nacional ao lado de Petkovic.

O ídolo da era recente

Apesar de ter entrado para história do Flamengo com o número 14, Arrascaeta assumiu a 10 do Flamengo em 2025. Já neste período, foi importante para o Mengão levantar o título da Supercopa do Brasil e do Carioca. Além disso, é o artilheiro rubro-negro no ano com 17 gols.