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·10 de abril de 2025
Abel Ferreira elogia Palmeiras e defende Richard Ríos de polêmica

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Nesta última quarta-feira (9), o Palmeiras fez 1 x 0 sobre o Cerro Porteño, no Allianz Parque, pela segunda rodada da fase de grupos da Libertadores. Além da vitória, o jogo também ficou marcado por um lance que envolveu o volante Richard Ríos.
Após ter feito o gol da vitória, o camisa 8 fez um gesto pedindo silêncio aos torcedores, que estavam insatisfeitos com o time. Desse modo, o técnico Abel Ferreira comentou sobre o ocorrido na partida.
“O Ríos… quem sou eu para dizer o que quer que seja do Ríos. O futebol não é igreja, é mais, nos causa emoções. E às vezes treinadores e jogadores têm reações que não pensam, à coisas que viram ou ouviram. O Ríos trabalha muito. Rapidamente ele fez as pazes. Ninguém é perfeito. Vocês viram o carinho dos torcedores. Quando erramos, a atitude mais nobre é pedir desculpas, não há outra forma. Aprende com o que aconteceu e da próxima vez ir mais forte. Não tinha visto na hora do gol. Vi toda a gente assobiar, não fosse o Castanheira a falar comigo. Não estava entendendo, mas ele disse que o Ríos teve o comportamento que não devia ter tido”, disse Abel.
“Foi bom as pazes que fizeram, ele pediu desculpas e mais uma vez, jogamos juntos. Precisamos muito dos nossos torcedores, da vibração. Para ganhar títulos, eles têm que ser o 12 jogador. Nossos torcedores são a alma, a energia. Eles trazem essa energia extra quando estamos a jogar com a bateria a 70%. Vamos precisar desse empurrão, mas as coisas foram resolvidas como tinha que ser. No campo que ele errou, no campo que pediu desculpas. E a nossa torcida grande como é soube aceitar e foi bonito ver esse pedido de desculpas e essas pazes”, completou.
O jogador Richard Ríos, da SE Palmeiras, comemora seu gol contra a equipe do C Cerro Porteño, durante partida válida pela fase de grupos, da Copa Libertadores, na arena Allianz Parque. (Foto Cesar GrecoPalmeirasby Canon)
Além disso, o professor também aproveitou para elogiar a atuação do time na partida.
“Hoje, dentro do que é nossa perspectiva, voltamos a trocar dois ou três jogadores. A equipe começa a pegar um pouquinho mais de confiança, dinâmica, com dois dias de recuperação. ainda há espaço para evoluir, muito trabalho a fazer. Sem tempo de treino, continuar o que estava fazendo e esperar que ninguém se machuque mais porque nesse ritmo não vai ser fácil ter jogadores disponíveis para jogar 18 jogos em dois meses. Ficamos sem o Lucas, Veiga, já havíamos ficado sem o Ríos. Isso me preocupa muito”, analisou.
“Queremos ter um futebol dinâmico, intenso, fluído. Estamos tentando entrosar a equipe. Não há jogos fáceis, são difíceis, cada palmo de terreno é disputado de forma agressiva, como foi hoje. No início foi complicado porque o tanque estava cheio, parecia um combate de boxe. A partir do momento que conseguimos abrir o jogo e fazer o gol, o jogo ficou mais fácil. Podíamos devíamos ter matado o jogo. O futebol é isso, o que importa é a eficácia. Estamos no caminho certo, mas ainda há muito trabalho a se fazer”, finalizou.
Por fim, o Alviverde volta a campo no sábado (12), contra o Corinthians, na Arena Barueri, às 18h30 (horário de Brasília). O jogo será pela terceira rodada do Brasileirão.
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