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·5 de diciembre de 2025

Adversária do Brasil, Escócia vai reencontrar Seleção em sua volta a Copa

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A Escócia será a última adversária do Brasil, na fase de grupos da Copa do Mundo de 2026. Curiosamente, as duas seleções voltam a se enfrentar em um mundial desde 1998, a última vez que os escoceses se classificaram para a competição.

Em seis partidas ao longo da história, a Seleção leva uma ampla vantagem e nunca perdeu para a Tartan Army, tendo cinco vitórias e um empate. O último encontro aconteceu em 2011, quando a Amarelinha venceu por 2 a 0 um amistoso disputado no Emirates. Antes disso, os dois países haviam se enfrentado na abertura da Copa do Mundo de 1998, quando o Brasil venceu por 2 a 1, no Stade de France.


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Desde a sua última classificação para um mundial, os escoceses viveram anos em baixa e chegaram a ficar 18 anos sem se classificar para uma competição, mas isso mudou com a chegada do técnico Steve Clarke. O treinador, de agora 63, assumiu a seleção escocesa em 2019, em um momento difícil, após os escoceses terem perdido por 3 a 0 para o Cazaquistão, o que custou o cargo do ex-técnico Alex McLeish e deixou o país em uma situação delicada nas eliminatórias para a Eurocopa de 2021.

No entanto, sob o comando de Clarke, os escoceses conseguiram reagir e engataram uma boa sequência dentro da chave. No entanto, não conseguiu pontuar contra Bélgica e Rússia. Por conta disso, classificou-se para a repescagem, onde chegou como azarão e vendo Sérvia e Noruega serem as favoritas. Após despachar Israel nos pênaltis, os escoceses foram a Belgrado e eliminaram os sérvios, que eram tidos como favoritos em uma disputa de pênaltis emocionante para voltar a disputar uma Eurocopa.

Na Euro, os escoceses conseguiram empatar em 0 a 0 com a Inglaterra, maior rival, em Wembley. No entanto, derrotas para República Tcheca e Croácia fizeram os escoceses se despedirem ainda na fase de grupos. No entanto, a participação na Euro deu ânimo para a seleção chegar na repescagem para a Copa do Mundo de 2022, mas a eliminação para a Ucrânia, em pleno Hampden Park, deu um banho de água fria nos ânimos escoceses.

Ciclo marcado por vitórias sobre seleções importantes

Por conta da boa campanha em seu primeiro ciclo, Steve Clarke teve seu contrato renovado pela federação escocesa até a Copa do Mundo de 2026. O técnico retribuiu a confiança fazendo uma campanha forte nas eliminatórias para a Eurocopa do ano passado, classificando-se e com uma vitória convincente sobre a Espanha por 2 a 0, que viria a ser campeã da competição, no Hampden Park, com dois gols de McTominay.

No entanto, os escoceses fizeram uma campanha abaixo na Liga das Nações e foram rebaixados para a Liga B. Isso não tirou o ânimo da seleção escocesa, que fez uma eliminatória para o mundial forte, tendo feito uma disputa acirrada com a Dinamarca pela vaga direta.

A Escócia garantiu sua volta à Copa do Mundo depois de 28 anos em um jogo maluco e venceu a Dinamarca por 4 a 2, em Hampden Park. McTominay abriu o placar no primeiro tempo, com um golaço de bicicleta, mas Hojlund deixou tudo igual. Na segunda etapa, Shakland marcou o segundo, mas Dorgu empatou. Nos acréscimos, Tierney marcou um golaço e McLean classificou os escoceses para o mundial com um gol antológico de trás do meio-campo.

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Escócia comemorando a volta para a Copa do Mundo depois de 28 anos (Foto: Stu Forster/Getty Images)

Seleção defensiva

Diferentemente de 1998, a Seleção Escocesa que vai disputar a Copa do Mundo de 2026 tem jogadores que estão espalhados por três países: Escócia, Inglaterra e Itália. Entre os principais nomes estão o lateral-esquerdo Andrew Robertson, do Liverpool, além dos meias McGinn, do Aston Villa, e McTominay, destaque do Napoli.

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McTominay comemorando o primeiro gol da Escócia (Foto: Ian MacNicol/Getty Images)

A Escócia de Steve Clarke ficou conhecida por jogar em um 3-4-1-2, mas mudou de formação durante o ciclo para um 4-2-3-1. Em campo, os escoceses são uma seleção que se defende bem e que sabe ser perigosa no ataque.

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