Futebol Latino
·4 de noviembre de 2025
Após queda na Libertadores, River Plate vive ‘crise sem fim’

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O segundo semestre da temporada do River Plate apresenta enorme distinção entre o período pré e pós confronto com o Palmeiras, pelas quartas de final da Libertadores. Algo que, nitidamente, mudou para pior.
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Até o duelo de ida com o Verdão (derrota por 2 a 1), o River não apresentava desempenhos brilhantes. Porém, com resultados que davam suporte ao trabalho do técnico Marcelo Gallardo. A saber, foram 12 jogos de invencibilidade com seis triunfos e seis empates entre Clausura da Argentina, Copa Argentina e os compromissos contra o Libertad, nas oitavas da Libeta.
Depois da eliminação, os problemas de criatividade e falta de renovação do elenco riverista se refletiram na falta até mesmo da soma de pontos. De lá pra cá, são quatro derrotas em sete compromissos. Sendo que, mesmo em partida onde não perdeu no tempo normal, o revés nos pênaltis para o Independiente Rivadavia custou a eliminação na semifinal da Copa Argentina.
Com este cenário, a participação do River Plate na próxima Libertadores é o ponto mais delicado para as pretensões do clube. Na tabela acumulada entre Apertura e Clausura, o clube de Núñez está há quatro pontos do último time classificado neste momento, o arquirrival Boca Juniors. Curiosamente, na próxima rodada do Argentino, os dois clubes mais populares do país se enfrentam no domingo (9), às 16h30 (de Brasília), em La Bombonera.
O resultado do clássico no fim de semana tem forte teor decisivo, também, para aumentar ou diminuir as chances de Gallardo permanecer no banco de reservas. Apesar da larga história vitoriosa no River, o Muñeco é alvo de críticas por uma ala da diretoria em gestão que passou, recentemente, por mudança substancial. No último domingo (2), Stefano Di Carlo, de apenas 36 anos de idade, venceu a eleição para se tornar presidente no posto antes ocupado por Jorge Brito, forte partidário da continuidade de Gallardo.
Em um primeiro momento, Di Carlo mostrou caráter de respeito a figura do atual treinador riverista ao dizer que “o apoia com conviçção”. Contudo, sem dar suporte claro quando o tema é a renovação do contrato que tem vigência até o próximo dia 31 de dezembro.









































