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·24 de octubre de 2025

Autor do gol do título Paulista de 1977 crê em potencial de Hugo Souza virar ídolo no Corinthians

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  1. Por Fabio Luigi / Redação da Central do Timão

Contratado em julho de 2024, após as saídas de Cássio e Carlos Miguel, o goleiro Hugo Souza chegou ao Corinthians sob certa desconfiança mas, rapidamente, conquistou a confiança da torcida e assumiu um amplo protagonismo em seus primeiros meses no dia a dia do elenco corinthiano.

Em entrevista ao Meu Timão na noite da última terça-feira, 21 de outubro, durante o evento que marcou o lançamento da reestruturação do NECO (Núcleo de Estudos do Corinthians), o ex-volante Basílio – conhecido carinhosamente como ‘Pé de Anjo’ pela Fiel Torcida – e falou sobre o potencial que o camisa 1 possui para se tornar um ídolo do Alvinegro.


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Foto: Rodrigo Coca/Agência Corinthians

“O Hugo tem dado uma demonstração que nós precisamos. Desde o ano passado, quando ele chegou, e recentemente no clube, agarrando os pênaltis, lutando, vendo o sacrifício que o torcedor faz, as cobranças que são feitas no CT… Ele teve a percepção de reunir todos os jogadores, ir lá de frente à torcida e cantar o poropopó. Ali, ele me ganhou, como eu tenho certeza de que ganhou todos vocês. Porque essa iniciativa, quando a gente vê do próprio jogador, é demonstrada dentro de campo, é o que você pode falar que ele vai se tornar um ídolo, com certeza”, iniciou.

Ele prosseguiu: “Tanto é que parece que apareceram propostas e ele não quer nem ouvir. Ele está tão feliz aqui dentro de um clube que teve uma valorização pelo seu futebol, que ele poderá ser o exemplo de todos aqueles que lá estão. Por quê? Porque ele tem uma liderança perante o grupo. E isso é fundamental quando você chega em um ambiente em que ele absorve tudo muito rapidamente. Quando está em um momento difícil, de vez em quando, ele recebe uma visitinha lá daqueles que vão fazer pequenas cobranças, então ele sabe como se posicionar para conversar com os torcedores que estão fazendo a cobrança. Eu acho que esse é o grande exemplo que nós podemos dar. Tão recente no clube, mas tão abnegado e tão vitorioso. Que eu digo vitorioso é pelas atitudes, pelo gesto dele.”

Desde que chegou ao Corinthians, são 83 partidas com a camisa corinthiana, sendo 42 vitórias, 22 empates e 19 derrotas – quase 60% de aproveitamento. O camisa 1 foi fundamental na arrancada da equipe no Brasileirão 2024, que terminou com vaga na fase preliminar da Libertadores 2025 – sétima posição com 56 pontos – e na Copa do Brasil deste ano. Ele também foi titular e decisivo na campanha do Alvinegro no título Paulista contra o Palmeiras, em Itaquera, defendendo o pênalti de Raphael Veiga na etapa final.

Em seguida, Basílio enalteceu a torcida corinthiana e, posteriormente, relembrou uma ocasião especial com o volante Raniele: “Eles absorverem quando eles vestem esse manto sagrado, porque eles sabem o carinho, o amor daquilo que eu falo. É um torcedor totalmente diferenciado. Diferenciado porque aquilo que a gente vê. Eles são fanáticos, mas o nosso não. O nosso absorve com a alma, é uma coisa muito difícil de você absorver, principalmente por aqueles que têm a credibilidade, que têm o amor dentro do seu coração. Então, por isso que eu acho que a questão de tempo a gente está vendo o reflexo, o retorno.”

“Eu assisto ao jogo junto com a comissão técnica e eu encontro vários deles que já estão jogando, que estão lá, que nem o Raniele, que até veio sem graça. Ele ficou me cercando. Eu falei: ‘o que o Raniele quer?’ Aí, depois, de repente, ele veio fazer perguntas para mim, quando eu jogava, o que eu achava. Então, eu achei isso daí muito interessante. Mas ele tem uma identidade que a gente gosta também. Eu acho que é dessa forma que a gente vai absorver, vai fazê-los entender que tudo aquilo que eles fazem e que representam, eles têm que saber absorver com luta, com garra, mas não esquecendo de colocar a alma acima de tudo”, finalizou.

Em 253 partidas com a camisa do Corinthians (223 como titular), sendo 128 vitórias, 67 empates e 58 derrotas – quase 60% de aproveitamento – com três títulos conquistados: Campeonato Paulista (1977 e 1979) e Taça Governador do Estado (1977). Além disso, marcou 29 gols.

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