Leonino
·9 de enero de 2025
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Rui Calafate, conhecido comentador e cronista, analisou os principais momentos da atual temporada da equipa do Sporting. No jornal Record, dividiu o que está percorrido na temporada em três fases, a fase Ruben Amorim, a fase João Pereira e por fim a ainda curta fase de Rui Borges, falando ainda na "montanha russa de emoções" da Liga portuguesa e na vitória dos leões na Taça da Liga que causou uma depressão em Vítor Bruno.
"O que ressalta à vista da nossa Liga é a montanha russa de emoções que paira sobre os timoneiros dos três grandes. Vejamos: o Benfica começou frágil com o técnico alemão, já quase se tinha atirado a toalha ao chão face ao poderio da armada de Ruben Amorim", começa por escrever.
"Porém, a saída do homem que era Deus para os leões abriu uma brecha que Bruno Lage soube aproveitar. Porém, as derrotas com Sporting e Braga instalaram a dúvida entre os adeptos que voltaram a suspirar de alívio com exibição de categoria na Taça da Liga também com os bracarenses", continua.
"No Sporting, já se antevia um bicampeonato até ao drama de Manchester. Entrou João Pereira e emergiu o caos, Rui Borges recupera com o Benfica, derrapa em Guimarães e silencia os descrentes frente ao Porto. Querem montanha russa mais emocionante que esta?, questiona.
"Pois ainda falta o Porto. Ano zero face ao estado financeiro do clube, mas a vitória na Supertaça deu enorme suplemento de alma. Depois vieram as críticas ferozes a Vitor Bruno, que conseguiu superar no campeonato coadjuvado por Samu e pelo prodígio Rodrigo Mora, agora de novo a depressão após derrota em Leiria com o Sporting. O filme está feito. Até ao fim do campeonato o drama será semanal. A euforia e a depressão instalar-se-ão consoante o resultado e a margem de tolerância será reduzida. Emoção não faltará", conclui Rui Calafate.