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·13 de noviembre de 2025

Comentarista da ‘Globo’ defende Vitor Roque, do Palmeiras, sobre possível punição do STJD

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O atacante do Palmeiras Vitor Roque será julgado na próxima segunda-feira (17 de novembro) pelo Supremo Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), por uma postagem considerada homofóbica nas redes sociais. O caso aconteceu após a vitória do Alviverde sobre o São Paulo, por 3 a 2, no Choque-Rei da 27ª rodada do Brasileirão Série A. Para o comentarista da “Globo” Erix Faria, o jogador não deveria ser punido desportivamente pelo caso.


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“Óbvio que o Vitor Roque errou, tanto que o clube o repreendeu e a postagem foi apagada em minutos. E pra mim, esse tipo de caso deveria merecer penas educacionais. Será que afastá-lo dos campos vai ensiná-lo? Vai corrigir um erro de séculos de uma sociedade machista, homofóbica? Eu respondo, NÃO”, afirmou Eric Faria em uma publicação nas redes sociais.

“O futebol, nesses episódios, perde oportunidades incríveis. Seria muito mais produtivo que a pena fosse uma multa pesada, pesada mesmo e o dinheiro arrecadado fosse encaminhado a ONG’s responsáveis por acolher vítimas de homofobia, por exemplo”, comentou o jornalista.

Vitor Roque julgado pelo STJD

Vitor Roque será julgado pela 2ª Comissão Disciplinar do STJD, no Art. 243-G do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), que trata sobre discriminação. Caso seja punido, o atacante pode pegar de cinco a 10 partidas de suspensão, que teriam que ser cumpridas no Campeonato Brasileiro.

O artigo 243-G do CBJD indica punição para quem “praticar ato discriminatório, desdenhoso ou ultrajante, relacionado a preconceito em razão de origem étnica, raça, sexo, cor, idade, condição de pessoa idosa ou portadora de deficiência”.

Apelidado de Tigrinho, o jogador postou uma imagem considerada homofóbica e a apagou logo em seguida. A imagem mostrava um tigre com um veado na boca, em referência ao apelido de “Bambi” que os torcedores rivais fazem ao São Paulo.

O jogador apagou a imagem logo em seguida e foi repreendido pelo Palmeiras. Ainda assim, o STJD optou por levá-lo a julgamento.

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