Conheça cinco jogadores do Sub-20 analisados por comissão técnica para integrar elenco profissional do Palmeiras em 2026 | OneFootball

Referência na formação de atletas nos últimos anos, o Palmeiras segue o trabalho de captação e desenvolvimento de jovens para compor elenco profissional e realizar vendas, potencializando as finanças do clube.

Jogadores analisados para a temporada 2026

O NOSSO PALESTRA apurou que cinco jogadores do atual elenco da equipe Sub-20 são analisados, de forma mais especial, pela comissão técnica de Abel Ferreira visando uma transição para a temporada 2026. São eles:

Das cinco Crias da Academia, a única que não pertence, de forma definitiva, ao Palmeiras é o meio-campista Larson, emprestado pelo Goiás. A direção do Verdão, porém, enxerga grande potencial no atleta e não descarta fazer a aquisição após o fim do vínculo.

O atacante Riquelme Fillipe tem futuro incerto no Maior Campeão do Brasil. Apesar de nunca ter atuado na equipe profissional, o jogador já recebeu propostas de clubes da Premier League e pode ser negociado caso chegue uma proposta considerada irrecusável.

Para a temporada 2025, Luighi, Thalys, Benedetti, Figueiredo e Allan foram integrados ao elenco profissional do Palmeiras e fazem parte do elenco comandado por Abel Ferreira.

Formação em destaque

O trabalho do Verdão de consolidação nas categorias de base na última década, coordenado João Paulo Sampaio, já fez o clube revelar diversos outros jogadores que acabaram não explodindo no Palmeiras, mas trilham seu futuro em outro lugar.

São justamente estes atletas que conseguem garantir ainda mais dinheiro a base palmeirense mesmo fora da Academia de Futebol. Em contato com o NP, João Paulo Sampaio detalhou como funciona para que atletas sem oportunidades no time palestrino continuem como potenciais ativos para as receitas do clube.

– Como formador, a gente tem que pensar nesses garotos quando vemos que o caminho está mais difícil para ele no clube. Às vezes pela concorrência, ou pela não evolução dele, ou pela característica de jogo as vezes não casa mais para o clube. E aí, como formador, temos que procurar caminhos para ajudar.

– O Brasil, proporcionalmente, é muito grande pra poucos clubes. Se comparar com Portugal, lá tem 60, 80 clubes de qualidade pra 14 milhões de pessoas. No Brasil, 210 milhões para 40 ou 50 clubes também. Então vamos achando alternativas mais cedo.

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