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·8 de enero de 2025

Cuca inicia trabalho no Galo: “Estou muito motivado”

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Na noite de terça-feira (7/1), o técnico Cuca chegou a Belo Horizonte para iniciar a quarta passagem pelo Atlético. O mais vitorioso entre todos os treinadores da história do Galo, o comandante conversou com a GaloTV sobre as expectativas do novo trabalho à frente do time. Ele garantiu grande motivação para ir em busca de novos títulos.

“Estou muito motivado em fazer um grande trabalho, grandes campanhas nos campeonatos que iremos disputar. Estou esperançoso de montar uma equipe forte”, disse o técnico, direto da Cidade do Galo.


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Nesta quarta-feira (8/1), Cuca e a comissão técnica do Atlético deram o pontapé inicial de trabalhos no CT. Cuca acompanhou o treino da equipe sub-20 que disputará as primeiras partidas do Campeonato Mineiro. Ele conversou com os atletas e com a comissão técnica comandada pelo treinador Guilherme Dalla Déa.

O elenco profissional se reapresenta nesta quinta-feira (9/1), às 8h30, para o início dos treinos da pré-temporada. Na semana que vem, a delegação viaja aos EUA para disputar a FC Series.

Com 245 jogos em três trabalhos, Cuca foi campeão da Libertadores, Copa do Brasil e Brasileiro, além de três Estaduais. O Atlético terá, em 2025, a busca pelo hexa do Mineiro, Série A, Copa do Brasil e a Copa Sul-Americana.

Veja o bate-papo de Cuca com a GaloTV:

Retorno ao Galo:

“Estava com muita saudade, estou aqui no CT, onde morei tanto tempo, e vou morar novamente”.

Relação com o Clube:

“Eu, desde 2011 quando cheguei, naquele momento o Atlético estava em situação complicada no Brasileiro, risco de cair grande, conseguimos salvar. No ano seguinte, fomos campeões mineiros, vice-campeões brasileiros, nos classificamos para a Libertadores, uma maravilhosa Libertadores”.

“Me sinto muito à vontade aqui. Gosto muito do Galo. Conheço a casa bastante. Estou muito motivado de fazer um grande trabalho, grandes campanhas no campeonatos que iremos disputar. Estou esperançoso de montar uma equipe forte. Nós temos um time bom, e o trabalho começa na parte tática e técnica, já com essa viagem aos EUA, nos dois jogos, paralelo ao Campeonato Mineiro, que já temos que pensar também, que é um campeonato de tiro curto”.

Expectativas para essa pré-temporada:

“Eu vejo assim: lógico que o torcedor está dentro do processo do Atlético dia e noite. Eu, como estava fora, é diferente. Vejo o torcedor machucado. Mas, na boa, ele tem que estar muito orgulhoso também. Chegou em duas finais, não é fácil. Trabalho do Milito foi bom. Uma bola que entra, era campeão da Libertadores. Não foi trabalho ruim. Jogos duríssimos contra o Flamengo na outra final. Um gol que perdeu, levou outro no contra-ataque. Foram campanhas boas com finais ruins. Tem que ser separado. Galo tem estrutura de time boa. Hoje, temos que chegar e entender o processo. Jogadores com contratos curtos, outros com propostas. Eu tenho que me inteirar desses assuntos, colocar a cabeça do atleta aqui dentro e, depois, extrair o melhor de cada um deles”.

Estilo de jogo sempre ofensivo:

“É o meu jeito, aqui no Galo, nos outros lugares também. Tenho conversado com a diretoria, eles estão bem dispostos a ajudar a gente a fazer o nosso time a ficar mais fortalecido. O torcedor pode confiar que iremos ter um time altamente competitivo em todas as frentes”.

Conhece muito bem alguns jogadores:

“Sim, ajuda muito. É um caminho que você não precisa percorrer. Os outros jogadores vão perguntar – Como é o Cuca? – e eles poderão responder que “Ele é assim, ali, aqui, chato…” Então, os jogadores e comunicam. Eu gosto de conhecer o jogador por mim mesmo, tirar as informações, ver os vídeos, conversar, saber a maneira de explorar o potencial deles. Mas ver por mim mesmo, no dia a dia, e você não consegue fazer isso em uma semana. Em um curto período, com conhecimento que a gente tem, com os trabalhos e jogos, a gente já conhece o plantel todo”.

Reencontro com Bernard:

“O Bernard, engraçado, ele era lateral direito. Então ele virou ponta esquerda, e ele fazia muita diagonal. E o Ronaldinho só pifava ele. Era gostoso de ver. É entender o processo do Bernard, tanto tempo fora, a maneira que ele está jogando. Como ele vai se sentir melhor. É ajudar o jogador para que ele coloque todo o potencial dele à disposição. Lógico que, nesse ano, não foi o esperado. Mas nós temos a esperança de que faça um grande ano junto com os demais”.

Desafios da temporada:

“Eu vim já estudando o elenco desde o dia que eu acertei. O ideal é a gente ter dois jogadores por posição, meia dúzia de coringas, formar meninos da base, e você ficará bem servido para uma média de 70 jogos que uma equipe como o Galo joga. E, nesse percurso, tem lesões, maus momentos, suspensões. A gente tem que conviver com tudo isso. As oportunidades vão aparecer para todos eles. Se tivermos uma competitividade alta entre eles, temos tudo para passar bem na temporada”.

Comandar o time na Arena MRV:

“Não vejo a hora de poder estar ali. Estive lá quando ela estava em final de construção, não tinha o gramado lá dentro, mas fomos lá com o time todo (em 2022), me lembro. Sem dúvida nenhuma, é um grande aliado, o sonho do atleticano ter a casa própria. E, lá, o Atlético é mais forte”.

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Recado para a Massa:

“Quero agradecer ao torcedor pelo carinho que ele tem comigo. Acompanho as enquetes que acontecem, a grande maioria confiando no meu trabalho. E pode confiar, pode confiar que eu vou deixar tudo que eu tenho em benefício dos bons jogos, resultados e, se Deus quiser, como novas conquistas”.

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