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JB Filho Repórter

·2 de octubre de 2025

Custei, mas tive que admitir algo que relutei sobre o Inter

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  • É bem normal que, na troca de treinador, aconteça a oscilação de resultados. Portanto, nada que se fala agora é culpa do Ramón e do Emíliano. O problema é que isso tá levando o Inter para uma zona perigosa. Na troca, o presidente falou em mirar Libertadores. Hoje, o medo é até cair.
  • São cinco pontos da zona do rebaixamento. E, mais do que isso, tem o futebol. Na bola, o Inter é um dos piores do futebol brasileiro.
  • A defesa já está na zona do rebaixamento. É uma das quatro piores defesas do Brasileirão. Tá aqui um baita problema.
  • Ramón começou na mesma formação que fez contra o Juventude. Linha de quatro defensores, um losango no meio-campo e dois atacantes, sendo Carbonero mais aberto na esquerda e Borré tentando centralizar, mas caindo pela direita para compensar.
  • E não deu muito certo. O Inter até fez alguma coisa no começo de partida. Bernabei pifou e o Alan Patrick perdeu um gol feito, sozinho na grande área. Aliás, já começando por ele, Alan Patrick segue irreconhecível. Mais uma partida apagada. Tanto, que foi substituído.
  • O Inter ainda teve dois chutes de fora da área. A partir disso, só deu Corinthians no primeiro tempo. Duas bolas entraram. Por sorte, uma foi anulada. Detalhe, os dois lances nas costas do Aguirre. Todo mundo com medo do Bernabei e tudo aconteceu nas costas do Aguirre. No primeiro, dois caras entraram pra cabecear. No segundo, o famoso passe quebrador de linhas, nas costas dele. Por sorte, o cara estava milimetricamente impedido. Mais sorte do que qualquer outra coisa aqui.
  • Por justiça, teve o gol colorado também anulado por impedimento. Como ponto positivo ali está a jogada ensaiada na falta. Uma pena o impedimento estragou tudo. E estava impedido, tá? O Luis Otávio se movimenta na frente do goleiro. A regra é clara que, se ele participa do lance, tem que anular. O cara tira a atenção do goleiro, atrapalha a visão. Tá na regra. Bem anulado.
  • Um ponto bom é que Ramón e Emíliano viram que não estava legal. Tanto, que mudaram o time. Meteram Mercado no lugar do Óscar Romero. Sim, um 3-5-2, que muita gente querida.
  • Deu certo? Não. Não muito, pelo menos. Uma galera pode ter ficado com a sensação que melhorou porque o Corinthians não teve mais muitas chances. Só que eles claramente acomodaram com apenas um gol. Não jogaram por mais. Um erro deles? Com certeza. Só que isso não é problema do Inter. Apenas relato para contextualizar o jogo.
  • O pênalti aconteceu. O cara puxa o Bruno Henrique pela camisa. Eu apenas faço a lembrança que, como foi puxão de camisa aqui, foi no Gre-Nal. O Borré puxou o Noriega lá e agora puxaram o Bruno Henrique aqui. Puxão na camisa é anti-jogo, é falta. A intensidade é colocada apenas para casos muito leves, quando tu mal encosta no cara. Ali, foi puxão. Penal claro.
  • Não quero ser o mais chato da história, mas o Carbonero bateu mal o pênalti, tá? Meteu a meia altura, sem muita força e só um pouco pro lado do meio do gol. Quase que o Hugo pega. Mais sorte que juízo.
  • Isso tudo repercute na arquibancada. Tinha ingresso de graça pra sócios e direito até levar acompanhante. Mesmo assim, só 12 mil pessoas no Beira-Rio.
  • Enfim, o resumo é que o Inter é um dos piores, se não o pior, futebol do Brasil. E isso é que gera a preocupação válida.
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