‘Da pandemia ao pandemônio: Palmeiras inicia caminhada por mais um título com gosto especial de Dérbi’ | OneFootball

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·16 de marzo de 2025

‘Da pandemia ao pandemônio: Palmeiras inicia caminhada por mais um título com gosto especial de Dérbi’

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“Minha senhora, você não sabe o que é um Palmeiras e Corinthians”. A definição de Lima Duarte no filme “Boleiros” é a personificação do que acontecerá logo mais no Allianz Parque.

Depois de quase cinco anos o Dérbi volta a acontecer em uma final de campeonato e em um cenário bem diferente daquele vivido em 2020, quando o mundo sofria com a pandemia. O Allianz vazio e cheio de protocolos de saúde dará lugar ao que vai virar um pandemônio.


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O clássico tem tudo para bater todos os recordes em dez anos: maior público, renda bruta e renda líquida. A sensação de vazio da pandemia e, até certo ponto, na reta final do ano passado e início da atual temporada, deu lugar ao sentimento de pertencimento, resgatado no Choque-Rei da semifinal.

O “Todos Somos Um” voltou a se sobrepor ao “Todos Somos Nenhum”, como manda o manual da casa palmeirense. É bem verdade que a conquista fria, se é que possível isso quando se conquista um título sobre o maior rival, foi uma exceção que deve ser guardada como uma recolocação das coisas em sua devida ordem.

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O pênalti convertido por Patrick de Paula realinhou os ponteiros e a partir daquela bola no ângulo foram 11 troféus levantados contra nenhum do adversário desta decisão.

Para que tudo se mantenha assim, Palmeiras e torcida precisam jogar juntos, como foi no pênalti de Evair, em 1993, no fim da fila no Morumbis, na raça de Edmundo no improvável Rio-SP do mesmo ano e na perna esquerda de Rivaldo para sacramentar o bi nacional em 1994, ambos no Pacaembu.

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