Jogada10
·12 de septiembre de 2025
Diniz fala sobre possibilidade de título da Copa do Brasil pelo Vasco

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Semifinalista da Copa do Brasil, o Vasco está a quatro passos de conquistar o bicampeonato da principal competição de mata-mata do país. E, para o técnico Fernando Diniz, existem 25% de chances de o Cruz-Maltino sair com o título. Afinal, quatro grandes clubes estão na semi, com o campeonato “totalmente em aberto”, de acordo com palavras do treinador após o empate em 1 a 1 com o Botafogo, na última quinta-feira (11/9), pelas quartas de final.
Segundo o comandante vascaíno, em coletiva à imprensa no Nilton Santos, o fato de o time não estar mais na Copa Sul-Americana pode contribuir para que a equipe suba na tabela no Brasileirão. Assim, chegaria com moral para a semifinal contra o Fluminense, marcada apenas para dezembro.
“Acho que a ideia do título é possível. Hoje, a gente tem 25% de chance de ser campeão, igual todo mundo. O campeonato está totalmente em aberto. São quatro grandes clubes que estão nessa fase decisiva. Não estamos na Sul-Americana e temos alguns jogos atrasados (NR: apenas um, contra o Bahia), mas o fato de a gente ter datas, por não ter Copa do Brasil no meio, é uma coisa que beneficia a gente. Não é determinante, mas a gente vai ter mais tempo para trabalhar, para focar no Brasileirão, se esforçar ao máximo para subir na tabela, e, quando chegar a Copa do Brasil, a gente estar preparado para os jogos decisivos”, afirmou o treinador.
Diniz também explicou o motivo de optar por manter o atacante Vegetti durante os 90 minutos no Nilton Santos. Para o treinador, a importância tática, dedicação e, claro, a qualidade na cobrança de pênalti, ajudaram nessa decisão.
“O Vegetti é muito importante taticamente. Se você reparar, o Vasco é um time que sai curto e faz muita bola longa. Ele disputou todas as bolas com os dois zagueiros. Brigar, (a bola) cair no nosso pé, e a gente conseguir ter posse, fazer ataques rápidos. Na marcação, é o cara que mais se dedica. Se pegar o GPS, provavelmente foi um dos que mais correu. É um cara importante na bola parada e era o cara que ia bater o pênalti, o jogo estava com cara de pênaltis. Então, tinha muita coisa em jogo para tirar o Vegetti, não era um jogo comum. Obviamente num dia ou outro, ele pode sair para o time ficar mais rápido, é uma possibilidade. Quem pensa desse jeito não está errado, mas hoje (quinta), ele tinha uma função que pensei que ele tinha que ficar até o final”, destacou.
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