Gazeta Esportiva.com
·19 de noviembre de 2025
Dorival, Fabinho e Stabile são denunciados pelo STJD e podem ser suspensos no Corinthians

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O Corinthians pode perder peças importantes na reta final do Campeonato Brasileiro. O técnico Dorival Júnior, o diretor Fabinho Soldado e o presidente Osmar Stabile foram denunciados pelo STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) e enquadrados no artigo 258, q artigo 258, parágrafo §2º, inciso II do CBJD (Código Brasileiro de Justiça Desportiva), por conta de acontecimentos no jogo entre o Timão e o Internacional, pelo Brasileirão.
O artigo possui pena prevista de suspensão de uma a seis partidas para membros da comissão técnica, e de 15 a 180 dias para outros integrantes de uma equipe.
Além disso, existe a possibilidade de a pena de suspensão ser trocada por uma advertência, caso a infração seja considerada de pequena gravidade pelos julgadores do STJD.
O julgamento, realizado na 5ª Comissão Disciplinar do STJD, está marcado para a próxima terça-feira (25), com relatoria do auditor Ramon Rocha Santos.

Foto: Rodrigo Coca / Agência Corinthians
A denúncia diz respeito aos atos dos citados no jogo contra o Internacional, no Beira-Rio, no dia 1º de outubro. Naquela oportunidade, o Corinthians sofreu o empate com um pênalti polêmico no último lance, e os personagens proferiram fortes ofensas à arbitragem de Rodrigo José Pereira de Lima. Após o jogo, o juiz relatou na súmula protestos das três figuras do clube.
A primeira delas foi o executivo de futebol Fabinho Soldado. Segundo árbitro, o dirigente invadiu o campo após a partida e proferiu as seguintes palavras: “Vergonhoso. Você é um safado”.
Ainda de acordo com Rodrigo Pereira de Lima, Fabinho voltou a reclamar do pênalti na zona mista, desta vez acompanhado pelo presidente Osmar Stabile. Eles teriam dito: “Isso é uma vergonha o que vocês fizeram aqui”.
Por fim, o técnico Dorival Júnior não deixou barato. Segundo o juiz, também na zona mista, o treinador teria se dirigido à equipe de arbitragem de forma “exaltada e ofensiva”, dizendo: “Vocês deveriam sair daqui presos”. Em ambos os casos, houve necessidade de intervenção policial.









































