Exclusivo Glorioso 1904 - Lage decide e Rui Costa fecha portas a suplente do Benfica | OneFootball

Está decidido! Bruno Lage mantém Andreas Schjelderup nos quadros do Benfica. Neste Exclusivo Glorioso 1904, o nosso Jornal dá conta da vontade do técnico em continuar com o jovem avançado, que se destacou no último embate do Clube.

O compatriota de Fredrik Aursnes esteve muito próximo da saída do Benfica, perante a falta de minutos no conjunto de Bruno Lage. As águias ponderaram um empréstimo do camisola 21, no entanto, segundo apurou o Glorioso 1904, em exclusivo, Schjelderup desvia-se da saída, pelo menos, neste defeso de inverno.

O nosso Jornal sabe, exclusivamente, que a decisão partiu, maioritariamente, de Bruno Lage, que ficou satisfeito com a performance do atleta norueguês na vitória sobre o Braga, na meia-final da Taça da Liga. O técnico encarnado viu em Schjelderup uma nova alternativa para a frente de ataque, pelo que está disposto a dar mais uma oportunidade ao jovem avançado de 20 anos.

Nesse sentido, as portas da Luz fecham-se em janeiro e Andreas Schjelderup conta com boas notícias, mantendo-se de águia ao peito. O atleta 'escapa', assim, a uma saída no defeso de janeiro, com Bruno Lage a garantir a continuidade do suplente, que se estreou a titular pelos encarnados frente aos guerreiros. Aliás, é de recordar que, o avançado esteve muito perto de apontar um golo, no entanto, Pavlidis encostou para dentro da baliza e foi 'apanhado' em fora de jogo, com o lance a ser anulado pelo assistente.

Esta temporada, com a camisola do Benfica, Andreas Schjelderup - atualmente com um valor de mercado afixado nos 10 milhões de euros - foi a jogo em 12 partidas: duas na Taça da Liga, dois na Taça de Portugal, sete na Liga Portugal Betclic e uma na Liga dos Campeões. O extremo conta com um golo e uma assistência nos 209 minutos disputados.

O atacante de 20 anos foi contratado pelo Benfica em janeiro de 2023, com as águias a pagarem 9 milhões de euros ao Nordsjaelland pelo jovem craque. Após algumas dificuldades na adaptação à realidade dos encarnados, o extremo regressou, por empréstimo, ao emblema dinamarquês