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·11 de junio de 2025
Investidor do Atlético-MG aponta motivos para o Grupo City ter escolhido o Bahia

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·11 de junio de 2025
Em 2022, o Grupo City olhava para o futebol brasileiro com o objetivo de assumir o controle de um clube com potencial de sucesso a médio e longo prazo. Bahia e Atlético-MG foram as principais equipes desejadas pelo conglomerado árabe, na época, havendo conversas sobre valores também com o clube mineiro.
Um dos investidores do Galo, Rafael Menin relembrou o caso ao afirmar ter se reunido com dirigentes do Grupo City, incluindo Ferran Soriano, em Manchester. O valor apresentado seria de R$ 1 bilhão por 51% da SAF atleticana, mas as conversas não caminharam para uma oferta oficial.
“Estive em Manchester, conversei com o CEO (do City) Ferran Soriano, fizemos várias reuniões, mas infelizmente não caminhou, não foi feita nenhuma proposta oficial”.
Também na opinião de Rafael Menin, o Grupo City optou pelo Bahia por ter ‘menos pressão’ por resultados imediatos em relação ao Galo, permitindo, dessa forma, um trabalho de longo prazo. Além disso, a dívida consideravelmente menor do Esquadrão também foi uma razão.
“Naquela época, o City conversou com Bahia e com a gente… e o City entendia que o Bahia por ter uma dívida menor, um pouco menos de pressão, eles pudessem ir lá e fazer um trabalho de mais longo prazo. Isso eu estou imaginando”.
“O Bahia também é um clube enorme, mas a pressão aqui no Galo seria maior. Então eles preferiram caminhar com o Bahia”.
A proposta feita de compra de 90% do Bahia SAF pelo Grupo City foi aprovada pela esmagadora maioria dos sócios-torcedores tricolores que votaram em 3 de dezembro de 2022.