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·20 de septiembre de 2025

Justiça de São Paulo determina quebra de sigilo dos cartões das últimas três gestões do Corinthians

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  1. Por Fabio Luigi / Redação da Central do Timão

Segundo a informação publicada inicialmente pelo ge.globo na manhã desta sexta-feira, 19 de setembro, a Justiça de São Paulo acatou a solicitação do Ministério Público do estado e determinou a quebra do sigilo dos cartões corporativos de crédito do Corinthians das últimas três gestões do clube – janeiro de 2018 até maio de 2025 – que corresponde as mandatos de Andrés Sanchez, Duílio Monteiro Alves e Augusto Melo.

Na última terça-feira, 16 de setembro, o Corinthians informou por meio de uma nota oficial que entregou todos os documentos solicitados para as autoridades competentes. A juíza Marcia Mayumi Okoda Oshiro, responsável pela sentença, também ordenou que o sigilo fiscal do Oliveira Minimercado, suspeito de emitir notas ao Alvinegro como forma de lavar dinheiro durante o mandato de Duílio Monteiro Alves (2021-2023), fosse quebrado.


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Foto: Daniel Augusto Jr/Agência Corinthians

O dono do estabelecimento entrou com um pedido de habeas corpus no âmbito judicial para tentar impedir a quebra de sigilo. Até o momento, não há uma decisão da Justiça sobre a solicitação. O principal motivo para que fosse solicitada a quebra do sigilo dos cartões por parte do Ministério Público de São Paulo – através do promotor Cássio Conserino foi a falta de organização administrativa e inércia do Corinthians.

Além disso, outros aspectos citados foram os de “interesses políticos, não muito ortodoxos e conflituosos na apuração célere destes fatos” e a invasão dos aliados de Augusto Melo no último dia 31 de maio na sala da presidência do Corinthians no Parque São Jorge em que supostamente houveram furtos de documentos.

A investigação teve início após publicações de faturas dos cartões do Corinthians no período da segunda gestão Andrés Sanchez (2018-2020) nas redes sociais. Elas mostravam gastos com o cartão do clube na festa de final de ano em Tibau do Sul, no Rio Grande do Norte, na qual o filho do ex-presidente é sócio.

Na época, Andrés Sanchez admitiu e confessou tais gastos e reembolsou o clube com o valor corrigido. Posteriormente, outras faturas foram divulgadas nas redes sociais. No mês de agosto, o MP-SP optou por ampliar as investigações para o mandato de Augusto Melo, que teve vigência entre janeiro de 2024 e maio de 2025.

No último dia 21 de agosto, o Ministério Público solicitou o afastamento dos três ex-presidentes citados do clube, mas ainda não há uma definição da Justiça sobre o assunto.

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