Miguel Sousa Tavares elogia avançado do Benfica e não é Pavlidis: "Não descansou..." | OneFootball

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·29 de abril de 2025

Miguel Sousa Tavares elogia avançado do Benfica e não é Pavlidis: "Não descansou..."

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Numa altura em que o ambiente no Porto está de 'cortar à faca', Miguel Sousa Tavares acabou por tecer várias críticas ao plantel azul e branco. No artigo publicado esta terça-feira, no diário Record, o jornalista, e conhecido adepto dos dragões, abordou as várias polémicas no conjunto liderado por André Villas-Boas, aproveitando também para elogiar a postura de Andrea Belotti, que tem sido alternativa a Vangelis Pavlidis no Benfica.

"Este domingo, por exemplo, vi o italiano Belotti, ponta-de-lança suplente do Benfica, entrar em campo a 15 minutos do fim e a não se conformar com o ritmo de assunto resolvido em que o Benfica jogava, já a vencer por 4-0: ele não descansou enquanto não construiu e facturou o quinto. Neste FC Porto, isso não é possível de ver", começou por referir Miguel Sousa Tavares.


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O conhecido adepto do Porto focou as suas atenções na polémica festa que envolveu os futebolistas dos dragões, tendo depois dado o exemplo de Arthur Cabral que, ao cumprir o seu 27.º aniversário, acabou por reunir o plantel do Benfica para um almoço, deixando elogios à iniciativa promovida pelo atacante canarinho.

"Também li que outro ponta-de-lança suplente do Benfica, Arthur Cabral, fez anos, mas ao contrário do Otávio, do FC Porto, festejou-os em casa e na véspera de folga, num almoço em que esteve de serviço ao churrasco; o Otávio convidou os colegas para um jantar num restaurante, que terminou de madrugada e na véspera de um dia de trabalho", prosseguiu o jornalista.

"Eu sei que eles trabalham muito pouco: quatro dias por semana, começam às 10.30 e acabam às 12.30, depois descansam um dia na véspera de um jogo que também só lhes ocupa duas horas de trabalho, e a seguir folgam outro dia. Excepto em dias de jogo, aqueles meninos, pagos a peso de ouro, estão livres desde a hora de almoço até à hora de se deitarem", acrescentou ainda, apontando em seguida o dedo aos futebolistas do Porto.

"E o que fazem eles com o luxo de todo esse tempo livre? Vão conhecer melhor a cidade onde vivem, os seus museus, os seus monumentos? Cultivam-se, assistindo a concertos, indo ver exposições, lendo livros, aprendendo línguas? Não, nada disso: ocupam o tempo ou a jogar na Playstation ou com as três coisas que mais os seduzem: escolher o próximo carro de encher o olho, fazerem-se penteados peri-patéticos ou descobrirem um espaço livre no corpo para acrescentarem nova tatuagem. Portanto, o mínimo exigível a estes meninos é que, quando começa o jogo, se estripem todos por quem lhes paga esta bela (?) vida", finalizou o adepto dos dragões.

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