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·26 de julio de 2025

No Sporting é “ambição”. No Benfica é “loucura”

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A conversa do “salário inigualável” já começa a roçar o ridículo. E percebo porquê: estamos a três meses das eleições, e tudo passa por uma lente eleitoralista. Mas convém lembrar uma coisa: este ruído não começou entre Benfiquistas. Vem do lado de lá.

Vamos aos factos, que a memória é curta:


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  • Dieguinho, no futsal do Sporting, recebia 190 mil euros… em 2017.
  • Ruesga, no andebol, ganhava 176 mil euros… em 2018.
  • Nélson Évora embolsava 116 mil euros… para fazer uns dez saltos por época.
  • Pedro Gil? 153 mil euros.
  • Merlim? 166 mil euros.

E o que se dizia na altura? Nada. Zero. Pelo contrário: era visto como ambição e aposta nas modalidades.

Hoje, dois dos maiores talentos nacionais, Kiko Costa e Martim Costa, com meia Europa a bater à porta, renovam com o Sporting até 2030. Alguém questionou valores? Claro que não. Devem estar a receber o salário mínimo.

Mas se é o Benfica a investir, a reforçar-se, a levantar a cabeça? É logo “loucura”, “salário pornográfico”, “eleitoralismo” e “orçamento inédito”.

E o pior? Há Benfiquistas que ainda vão caindo nesta narrativa.

Desvalorizar o investimento em qualidade, como se o Benfica fosse um clube para “ver no que dá”? Desculpem, mas isso não é o Sport Lisboa e Benfica.

O Benfica investe para ganhar. Em tudo. Sempre.

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