🇧🇷 Nova Copa do Brasil? Domínio brasileiro na Liberta é inédito no mundo

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·1 de noviembre de 2025

🇧🇷 Nova Copa do Brasil? Domínio brasileiro na Liberta é inédito no mundo

Desde 2019, a Libertadores tem sido um verdadeiro território brasileiro. Das 14 equipes que chegaram às finais nesse período, 12 eram do Brasil.

Após a Liberta de 2018, a última que não contou com times brasileiros, as únicas exceções foram River, vice para o Flamengo em 2019, e o Boca Juniors, vice em 2023 contra o Fluminense.

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Desde o duelo entre Palmeiras e Santos, em 2020, os clubes brasileiros vêm impondo um domínio absoluto, com 5 finais exclusivamente nacionais, prestes a emplacar incríveis sete títulos consecutivos – um feito inédito na história de torneios continentais.

Nesta temporada, Palmeiras e Flamengo voltam a se enfrentar, revivendo a final de 2021 em Montevidéu, agora em Lima.

Uma hegemonia sem paralelo

Historicamente, nem mesmo a era de ouro do futebol argentino — entre 1964 e 1975, quando venceram 10 dos 12 títulos da Libertadores — se compara ao atual ciclo brasileiro.

Mas vale uma grande ressalva: naquela época, as finais entre clubes do mesmo país eram proibidas, o que limitava a repetição de confrontos.

Nesta temporada, o Brasil vai conquistar o sétimo título consecutivo da Libertadores, consolidando uma hegemonia sem precedentes.

Superando recordes

O domínio brasileiro também ultrapassa marcas europeias na Liga dos Campeões, segundo informações do portal UOL.

Entre 2013/14 e 2017/18, Espanha conquistou cinco títulos seguidos (Barcelona e Real Madrid), com duas finais entre clubes do país.

Já o Brasil mantém 12 finalistas nacionais em sete anos, além de sete títulos consecutivos, superando a sequência de clubes ingleses na Copa dos Campeões entre 1977 e 1982 (Liverpool, Nottingham Forest e Aston Villa).

Nenhum outro continente chega perto

Em outras regiões, hegemonias existem, mas não chegam ao mesmo nível, ainda segundo o levantamento do UOL.

Ásia: o equilíbrio é predominante, com Arábia Saudita, Coreia do Sul e Japão alternando conquistas, e raros “intrusos” de outros países.
Oceania: clubes da Nova Zelândia dominam a competição desde a saída da Austrália, com Auckland City como maior vencedor (13 títulos), mas com torneio de nível semi-amador.
África: o Al-Ahly se destacou, vencendo quatro dos últimos seis títulos, mas ainda está abaixo do padrão brasileiro.
Concacaf: o México venceu 16 dos 17 últimos troféus da competição regional, mas nunca teve 11 finalistas em seis anos consecutivos.