Palmeiras Online
·22 de noviembre de 2024
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Com as saídas da Crefisa e da Faculdade das Américas, no final deste ano, o Palmeiras está muito perto de acertar com seu novo patrocinador máster.
De acordo com o ge, o negócio com a SportingBet segue sendo o mais avançado, com um contrato de quatro temporadas por R$100 milhões fixos. Além disso, o contrato com a casa de apostas também incluiria bonificações em caso de metas esportivas, como títulos. No total, o valor pode ultrapassar a marca de R$ 150 milhões em uma temporada.
Além do mais, o acordo também prevê o aumento do valor fixo com base nas taxas de inflação do Brasil ao longo dos anos, ainda segundo o ge. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), por exemplo, acumulado até o início de novembro de 2024 é de 3,88%, segundo informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no dia 8 deste mês.
A propósito, a ausência na correção de valores vinha sendo uma das principais críticas sobre o contrato de patrocínio da Crefisa e FAM, empresas da presidente Leila Pereira, com o Palmeiras. O acordo não previu reajuste ou correção nos pagamentos desde o início de 2019, quando a parceria foi renovada e depois em novo contrato, sob os mesmos termos e valores, em julho de 2021.
Leila Pereira, presidente do Palmeiras. ( Foto: Felipe Rau/Estadão)
Um ponto importante divulgado pelo ge é que, em caso de acerto com a casa de apostas esportiva, o nome do uso da SportingBet será usado tanto no time masculino quanto feminino do Palmeiras. Trata-se de um contrato único, com valores destinados ao orçamento de ambas as equipes. Não há uma predeterminação de divisão percentual para cada setor.
Com a Crefisa desde 2015, o Palmeiras recebe recebe cerca de R$ 99,5 milhões na soma do patrocínio máster do masculino e feminino fixos, com uso exclusivo no masculino em todos os espaços do uniforme de Crefisa e FAM.
Isto é, a mudança será para valor semelhante, mas por um único espaço (central em ambas as camisas), sem exclusividade e por isso com possibilidade de negociar outras áreas.
No masculino, atualmente são R$ 81 milhões por ano, sem correção, para uso de: espaço central, omoplatas, mangas, barra inferior, barra superior e inferior nas costas, calção/shorts e meião, além de espaço no uniforme da base. O contrato pode bater R$ 120 milhões graças a metas por títulos.
Por outro lado, O feminino também exibe Crefisa e FAM na omoplata, Palmeiras Pay nas mangas e a Esportes da Sorte como máster na parte central, por R$ 18,5 milhões. O contrato com a casa de apostas termina ao fim deste ano sem desejo de renovação.
O Palmeiras não terá exclusividade com o patrocinador máster, ou seja, o clube negocia outras áreas do uniforme no intuito de atingir a marca mínima de R$ 150 milhões na soma dos valores fixos.
Desse modo, uma novidade neste quesito é que o clube tem negociado o “combo” de espaço no uniforme masculino e futebol de base, com o intuito de majorar os valores fixos desses outros investidores.
Até porque a Sportingbet, sendo uma casa de apostas, não pode estampar camisas da base. A regulação das apostas esportivas no Brasil proíbe a publicidade de bets nas categorias abaixo da profissional.
As conversas para essas outras áreas do uniforme foram iniciadas e a presidente Leila Pereira, candidata à reeleição, em disputa no domingo (24 de novembro), com Savério Orlandi, diz querer fechar esses contratos ainda nesta temporada. A BYD é uma das empresas interessadas e em conversas com o clube.
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