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·10 de septiembre de 2025

Presidente da CBF dispara contra tratamento na Bolívia: “Uma várzea”

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A derrota da Seleção Brasileira para a Bolívia, nesta terça-feira (9/9), não caiu bem para Samir Xaud, presidente da CBF. Após o prélio, disputado em El Alto, nos arredores de La Paz, o mandatário detonou a arbitragem, a polícia e até mesmo os gandulas, lamentando a recepção brasileira em solo boliviano.

Assim, alcunhou os ocorridos desta terça como uma “várzea”, anunciando que cobrará providências por parte da Conmebol, entidade que organiza o futebol da América do Sul.


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“É uma tristeza o que aconteceu hoje (terça) aqui. Desde a nossa chegada, o que vimos foi anti-jogo, mesmo com essa atitude de 4 mil metros. Jogamos contra a arbitragem, jogamos contra a polícia, jogamos contra os gandulas tirando as bolas de campo, puxando as bolas, colocando bolas dentro de campo. Então, me desculpa a palavra, mas uma verdadeira várzea hoje. É o que nós não esperamos para o futebol mundial, nem para o futebol sul-americano”, iniciou o presidente.

Posteriormente, seguiu duro nas críticas, especialmente em relação às marcações do árbitro Cristian Garay (CHL) e de seus auxiliares, Miguel Rocha (CHL) e Juan Serrano (CHL). Xaud, afinal, insinuou favorecimento da equipe de arbitragem aos donos da casa.

“O que nós queremos é engrandecer ainda mais esse tipo de atitude, principalmente aqui jogando na altitude de mais de 4 mil metros. Fica difícil jogar futebol e ainda mais jogando com 14 homens dentro de campo contra uma seleção. Então, espero que a Conmebol tome providências, justamente porque temos tudo gravado, tudo que aconteceu aqui dentro de campo hoje. E isso não pode acontecer, isso é um absurdo”, exclamou.

Presidente da CBF lamenta ‘truculência’ policial

Por fim, Samir Xaud lamentou que o tratamento recebido pela delegação brasileira não tenha sido o mesmo que a CBF proporciona aos adversários em dias de jogos no Brasil.

“Polícia truculenta, com toda a equipe, com toda a comissão técnica. Então, é o que a gente não espera. Nós recebemos no Brasil todas as seleções muito bem, abraçamos as seleções, colocamos tudo à disposição deles. E quando nós vamos jogar fora do Brasil, principalmente aqui, chega a ser até absurda a recepção que nós temos aqui. Mas fica a minha indignação e eu espero que a Conmebol tome providência. A gente espera que isso não aconteça mais e nós vamos formalizar tudo”, encerrou.

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