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·10 de octubre de 2025

Roberto Martínez: «Não podemos subestimar a Irlanda, esperamos uma reação deles»

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Portugal volta a entrar em ação este sábado na fase de qualificação para o Mundial e, além de Bruno Fernandes, também Roberto Martínez fez a habitual conferência de imprensa de antevisão ao jogo frente à República da Irlanda, agendado para as 19h45 deste sábado.

O selecionador nacional falou do adversário e das ambições de apuramento já nesta janela de jogos, além de outros temas abordados pelos jornalistas presentes na Cidade do Futebol.


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Roberto Martínez em discurso direto

Importância do jogo: «O que é importante é ter o melhor desempenho e tentar ir passo a passo. É uma fase esquisita, não há margem de erro. A preparação foi boa, o foco é a Irlanda. Não a podemos subestimar. Teve um jogo difícil na Arménia. Esperamos uma reação da Irlanda e é nisso que nos focamos.»

Guerra dos três grandes: «Em Portugal temos uma rivalidade muito forte, mas o que é importante é a formação dos jogadores, que é exemplar. Os aspetos onde vemos talento português com possibilidade para chegar aos melhores balneários. É isso o importante para o selecionador. É importante criar espaços de partilha, Portugal é um país de formação. Foco de um balneário que está a trabalhar muito bem, queremos usar a força dos nossos adeptos e tentar ganhar mais um jogo.»

João Neves chamado: «A nossa relação com o PSG é perfeita. Tudo aquilo que foi dito fora não é certa. A comunicação é boa. Tínhamos a possibilidade de que o João jogasse o último jogo. É importante continuar com a nossa metodologia para preparar o futuro. Não chamamos jogadores que não estão aptos. Não há confusão, o que há é uma situação em que o Cancelo e o Neves não estão. Temos a oportunidade de mostrar o mesmo nível com jogadores diferentes. Temos uma polivalência que é muito importante para criar um grupo muito forte.»

Mensagem aos dirigentes do futebol português: «Da minha experiência, já tivemos jogos de seleção durante eleições de clubes, ou treinadores novos nos clubes. O futebol dos clubes é uma coisa e depois, todos juntos, temos a seleção. Amanhã temos de ter um ambiente positivo e saudável em Alvalade, no qual rememos todos para o mesmo lado.»

Preparação da jornada: «O estágio de setembro foi igual, mas tivemos de apanhar o avião em dois dias e perdemos algum tempo. É sempre importante para recuperar conceitos e para experimentar ideias. Aqui tentámos dar um aspeto mais individualizado, ver que jogadores precisam de recuperar, que jogadores precisam de jogo e tentar estar na relva mais tempo do que costumamos estar.»

Trincão: «É um jogador especial, criativo e virtuoso, que em pouco espaço consegue mostrar a sua qualidade técnica. Não concordo com a reflexão, porque é um jogador importante para nós, foi titular nas meias da Liga das Nações, foi importante nos quartos. Considero isso um jogador importante. Depois depende da estratégia e do adversário, mas é importante para nós.»

Palhinha diz-se pronto para a titularidade: «É uma pena, mas eu não posso falar do onze inicial, já conhecem a minha metodologia. O que é importante é que todos os jogadores da convocatória contam. Ele teve momentos difíceis no clube, mas é um jogador diferente, não outro Palhinha na seleção. Ele está num bom momento, com golos e está preparado para defender a seleção.»

Relação com Seamus Coleman: «Estou ansioso por voltar a vê-lo. Podia falar sobre o Coleman durante horas. Nessa época, em 2013, era claramente o melhor lateral da Premier League. Alguém com uma capacidade destas no último terço, a defender individualmente... Adorei trabalhar com ele e estou muito orgulhoso do percurso dele.»

Estágio sem Jota: «Foi uma tragédia. Estamos agora realmente numa missão, uma vez que o maior sonho do Diogo era conquistar o Campeonato do Mundo e temos essa responsabilidade de tentar perseguir esse sonho, com os valores que ele tinha e com o que ele dava à seleção nacional. Será o nosso guia. Fará sempre parte desta família.»

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